Berlusconi vai a tribunal para depor contra publicação de fotos intímas
Roma, 9 dez (EFE).- Silvio Berlusconi, ex-primeiro-ministro da Itália, compareceu nesta sexta-feira ao Tribunal de Milão para depor contra o ex-diretor da revista "Oggi", Pino Belleri, que está sendo acusado devido à publicação de uma série de fotos íntimas do ex-premier registradas em sua mansão na Sardenha.
Berlusconi - que entrou com um processo contra a revista em 2007, por considerar que as fotos violaram sua intimidade -, reiterou nesta sexta-feira perante os juízes os motivos de sua acusação. Para o ex-primeiro-ministro italiano, seria impossível tirar essas fotos do lado de fora de sua residência.
Segundo a imprensa local, Berlusconi explicou à juíza Maria Teresa Guadagnino, do Tribunal de Milão, que para captar essas imagens, tiradas pelo fotógrafo Antonello Zappadu, era necessário estar dentro de sua propriedade privada. Por isso, o ex-premier também acusa o fotógrafo de invasão de privacidade e domicílio.
Publicadas em maio de 2007, sob o título de "O harém de Berlusconi", as fotografias ganharam destaque no mundo todo. Nestas, o ex-primeiro-ministro aparece na companhia de seis mulheres caminhando de mãos dadas pelos jardins da Villa Certosa, como se chama sua mansão na região da Sardenha.
A imagem mais polêmica da reportagem mostra Berlusconi entre as mulheres, sendo que duas delas estão sentadas em seu colo. O ex-premier, por sua vez, explicou que as imagens foram tomadas em um momento de "visita absolutamente privada" e afirmou que não havia só mulheres na casa, mas também outros funcionários.
Além de acusar a revista de ter ocultado as demais imagens, Berlusconi também definiu a Villa Certosa como um "verdadeiro parque das maravilhas" e acrescentou que "quem vai visitá-lo na mansão dificilmente quer ir embora".
O fotógrafo Antonello Zappadu captou centenas de imagens de Berlusconi na Villa Certosa, como as que foram publicadas em junho de 2009 pelo jornal "El País". Na ocasião, o ex-primeiro-ministro foi retratado na companhia de algumas mulheres seminuas ao lado da piscina.
Estas fotos foram recolhidas pela Promotoria de Roma com o argumento de que estas violavam o direito de intimidade de Berlusconi. EFE
Berlusconi - que entrou com um processo contra a revista em 2007, por considerar que as fotos violaram sua intimidade -, reiterou nesta sexta-feira perante os juízes os motivos de sua acusação. Para o ex-primeiro-ministro italiano, seria impossível tirar essas fotos do lado de fora de sua residência.
Segundo a imprensa local, Berlusconi explicou à juíza Maria Teresa Guadagnino, do Tribunal de Milão, que para captar essas imagens, tiradas pelo fotógrafo Antonello Zappadu, era necessário estar dentro de sua propriedade privada. Por isso, o ex-premier também acusa o fotógrafo de invasão de privacidade e domicílio.
Publicadas em maio de 2007, sob o título de "O harém de Berlusconi", as fotografias ganharam destaque no mundo todo. Nestas, o ex-primeiro-ministro aparece na companhia de seis mulheres caminhando de mãos dadas pelos jardins da Villa Certosa, como se chama sua mansão na região da Sardenha.
A imagem mais polêmica da reportagem mostra Berlusconi entre as mulheres, sendo que duas delas estão sentadas em seu colo. O ex-premier, por sua vez, explicou que as imagens foram tomadas em um momento de "visita absolutamente privada" e afirmou que não havia só mulheres na casa, mas também outros funcionários.
Além de acusar a revista de ter ocultado as demais imagens, Berlusconi também definiu a Villa Certosa como um "verdadeiro parque das maravilhas" e acrescentou que "quem vai visitá-lo na mansão dificilmente quer ir embora".
O fotógrafo Antonello Zappadu captou centenas de imagens de Berlusconi na Villa Certosa, como as que foram publicadas em junho de 2009 pelo jornal "El País". Na ocasião, o ex-primeiro-ministro foi retratado na companhia de algumas mulheres seminuas ao lado da piscina.
Estas fotos foram recolhidas pela Promotoria de Roma com o argumento de que estas violavam o direito de intimidade de Berlusconi. EFE
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