Uruguai leva música clássica para Antártida em comemoração do bicentenário
Montevidéu, 23 nov (EFE).- O Uruguai levará sua música à Antártida em dezembro com dois concertos do Conjunto de Câmara do país como parte dos festejos pelo bicentenário da independência, informaram fontes oficiais nesta quarta-feira.
Essa será a primeira vez que uma orquestra se apresenta no continente gelado. A iniciativa é do Serviço Oficial de Difusão, Radiotelevisão e Espetáculos do Uruguai e "representa uma experiência insólita, inédita e única", disse à Agência Efe sua vice-presidente María Pollak, que liderará o grupo musical.
Na Antártida, "como em poucos lugares do mundo existe a confraternização e a irmandade entre pessoas de diferentes países e culturas", destacou. "Não há fronteiras e muitos trabalham em projetos científicos pensando no bem-estar das futuras gerações", acrescentou.
Os concertos apresentados "tentam ser uma amostra de cooperação internacional no ano em que o Uruguai celebra seu bicentenário", afirmou Pollak. O primeiro deles está previsto para o dia 11 de dezembro na base uruguaia General Artigas e o segundo na base chilena Presidente Eduardo Frei, sem data confirmada e que dependerá das condições do clima.
O diretor da base General Artigas, o tenente-coronel Longino Sosa, participou por telefone da cerimônia de apresentação e destacou a "grande expectativa" que existe nas bases de vários países pela apresentação dos músicos.
As autoridades uruguaias convidaram para as apresentações musicais os integrantes das bases científicas de Chile, China, Rússia e Coreia do Sul, próximas à do Uruguai.
Sosa lembrou que na base uruguaia a temperatura costuma ser de menos três graus nessa época e com e uma sensação térmica, devido aos ventos, de menos 18 graus, embora o dia seja ensolarado. O militar estimou que entre 60 e 70 pessoas, a maioria chegadas das bases próximas, poderão presenciar o concerto na base General Artigas.
Nas apresentações serão interpretados clássicos de Franz Schubert, Antonio Vivaldi e Luigi Boccherini, mas também música popular do argentino Astor Piazzolla, da chilena Violeta Parra e dos uruguaios Carlos Gardel, César Cortinas, Elbio Rodríguez Barilari e Gerardo Moreira. EFE
Essa será a primeira vez que uma orquestra se apresenta no continente gelado. A iniciativa é do Serviço Oficial de Difusão, Radiotelevisão e Espetáculos do Uruguai e "representa uma experiência insólita, inédita e única", disse à Agência Efe sua vice-presidente María Pollak, que liderará o grupo musical.
Na Antártida, "como em poucos lugares do mundo existe a confraternização e a irmandade entre pessoas de diferentes países e culturas", destacou. "Não há fronteiras e muitos trabalham em projetos científicos pensando no bem-estar das futuras gerações", acrescentou.
Os concertos apresentados "tentam ser uma amostra de cooperação internacional no ano em que o Uruguai celebra seu bicentenário", afirmou Pollak. O primeiro deles está previsto para o dia 11 de dezembro na base uruguaia General Artigas e o segundo na base chilena Presidente Eduardo Frei, sem data confirmada e que dependerá das condições do clima.
O diretor da base General Artigas, o tenente-coronel Longino Sosa, participou por telefone da cerimônia de apresentação e destacou a "grande expectativa" que existe nas bases de vários países pela apresentação dos músicos.
As autoridades uruguaias convidaram para as apresentações musicais os integrantes das bases científicas de Chile, China, Rússia e Coreia do Sul, próximas à do Uruguai.
Sosa lembrou que na base uruguaia a temperatura costuma ser de menos três graus nessa época e com e uma sensação térmica, devido aos ventos, de menos 18 graus, embora o dia seja ensolarado. O militar estimou que entre 60 e 70 pessoas, a maioria chegadas das bases próximas, poderão presenciar o concerto na base General Artigas.
Nas apresentações serão interpretados clássicos de Franz Schubert, Antonio Vivaldi e Luigi Boccherini, mas também música popular do argentino Astor Piazzolla, da chilena Violeta Parra e dos uruguaios Carlos Gardel, César Cortinas, Elbio Rodríguez Barilari e Gerardo Moreira. EFE
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.