Primeiro museu do holocausto do Brasil é aberto em Curitiba
Rio de Janeiro, 20 nov (EFE).- O primeiro museu dedicado ao Holocausto do Brasil foi inaugurado neste domingo em Curitiba, capital do Paraná.
Criado pela associação judia Casa de Cultura Beit Yaacov, a exposição tem documentos, fotografias e objetos históricos da época da Segunda Guerra Mundial.
Destaque no acervo é uma peça cedida pelo Yad Vashem, o museu do Holocausto de Jerusalém: um fragmento de uma tora queimada na Noite do Vidro Quebrado, em 9 de novembro de 1938, data em que os nazistas incendiaram sinagogas na Alemanha.
Há também uma sala dedicada a projeção de vídeos com declarações de 15 sobreviventes dos campos de concentração que atualmente vivem no Paraná.
O principal objetivo dos organizadores é que o novo museu tenha uma função pedagógica, para que nunca seja esquecido o genocídio de judeus executado pelo regime nazista.
A mostra repassa o período prévio à explosão da guerra, as condições de vida nos guetos e nos campos de concentração e explica as rotas da emigração usadas pelos judeus para deixar a Alemanha depois do conflito.
Apesar de a inauguração ter ocorrido neste domingo, o museu só abrirá ao público em 12 de fevereiro, porque ainda a área administrativa e a sala de documentação ainda estão em obras. EFE
Criado pela associação judia Casa de Cultura Beit Yaacov, a exposição tem documentos, fotografias e objetos históricos da época da Segunda Guerra Mundial.
Destaque no acervo é uma peça cedida pelo Yad Vashem, o museu do Holocausto de Jerusalém: um fragmento de uma tora queimada na Noite do Vidro Quebrado, em 9 de novembro de 1938, data em que os nazistas incendiaram sinagogas na Alemanha.
Há também uma sala dedicada a projeção de vídeos com declarações de 15 sobreviventes dos campos de concentração que atualmente vivem no Paraná.
O principal objetivo dos organizadores é que o novo museu tenha uma função pedagógica, para que nunca seja esquecido o genocídio de judeus executado pelo regime nazista.
A mostra repassa o período prévio à explosão da guerra, as condições de vida nos guetos e nos campos de concentração e explica as rotas da emigração usadas pelos judeus para deixar a Alemanha depois do conflito.
Apesar de a inauguração ter ocorrido neste domingo, o museu só abrirá ao público em 12 de fevereiro, porque ainda a área administrativa e a sala de documentação ainda estão em obras. EFE
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