Revista Time pergunta aos leitores quem poderia ser escolhido "pessoa do ano"
Nova York, 14 nov (EFE).- A revista americana Time perguntou aos seus leitores quais personagens poderiam ser escolhidos a "pessoa do ano" pela publicação, e na lista dos candidatos aparece tanto o movimento do Occupy Wall Street como os dirigentes das corporações classificados pelos manifestantes como o 1% da população que conseguiu enriquecer.
Outras pessoas são o jogador argentino Lionel Messi, o falecido co-fundador da Apple, Steve Jobs, e mais outros trintas candidatos. A enquete está no ar no site da revista, que frisa que a pergunta não tem relação com a escolha oficial dos editores.
"A série de maldades em Wall Street é longa e não começa em 2011", diz a publicação. A Time afirma ainda que estava claro que a recessão não iria tratar igualmente os americanos ricos e o resto do país.
A revista diz que enquanto o desemprego aumenta entre a população, os altos executivos de Wall Street viram aumentar seus lucros extraordinários e as vendas do setor de luxo seguem em alta. Por isso a pergunta: quem deve ser escolhido a pessoa do ano, os 99% mais pobres ou o 1% de privilegiados.
Por enquanto, o resultado aponta uma vitória dos 99%, que até o momento tem 40,730 votos. O movimento de hackers "Anonymus" está em segundo, com 23.420 votos, e o atacante do Barcelona Lionel Messi aparece em terceiro, com 20.565 votos. O argentino é o único latino-americano da lista.
Além deles, outros candidatos que a Time propõe são os rebeldes da Primavera Árabe; Casey Anthony, jovem acusada pelo assassinato de sua filha de dois anos mas que foi inocentada; o ex-primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi; os pré-candidatos republicanos à presidência dos EUA, Herman Cain e Mitt Romney; e a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. O tradicional prêmio da publicação foi criado em 1927.
Outros listados são o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan; os trabalhadores da usina nuclear de Fukushima; o chanceler da Alemanha, Angela Merkel; o magnata Rupert Murdoch; e os presidentes de EUA, Barack Obama, e da França, Nicolas Sarkozy.
Também aparecem personalidades que protagonizaram escândalos ao longo deste ano, como o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn, acusado de abuso sexual por uma mulher; e o ator Charlie Sheen, que saiu da bem-sucedida série "Dois homens e meio".
"A pessoa do ano" em 2010 foi o jovem empresário e fundador de Facebook, Mark Zuckerberg; em 2009, o prêmio ficou com o presidente do Federal Reserve dos EUA, Ben Bernanke; e em 2008, o vencedor foi o presidente americano Barack Obama. EFE
Outras pessoas são o jogador argentino Lionel Messi, o falecido co-fundador da Apple, Steve Jobs, e mais outros trintas candidatos. A enquete está no ar no site da revista, que frisa que a pergunta não tem relação com a escolha oficial dos editores.
"A série de maldades em Wall Street é longa e não começa em 2011", diz a publicação. A Time afirma ainda que estava claro que a recessão não iria tratar igualmente os americanos ricos e o resto do país.
A revista diz que enquanto o desemprego aumenta entre a população, os altos executivos de Wall Street viram aumentar seus lucros extraordinários e as vendas do setor de luxo seguem em alta. Por isso a pergunta: quem deve ser escolhido a pessoa do ano, os 99% mais pobres ou o 1% de privilegiados.
Por enquanto, o resultado aponta uma vitória dos 99%, que até o momento tem 40,730 votos. O movimento de hackers "Anonymus" está em segundo, com 23.420 votos, e o atacante do Barcelona Lionel Messi aparece em terceiro, com 20.565 votos. O argentino é o único latino-americano da lista.
Além deles, outros candidatos que a Time propõe são os rebeldes da Primavera Árabe; Casey Anthony, jovem acusada pelo assassinato de sua filha de dois anos mas que foi inocentada; o ex-primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi; os pré-candidatos republicanos à presidência dos EUA, Herman Cain e Mitt Romney; e a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. O tradicional prêmio da publicação foi criado em 1927.
Outros listados são o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan; os trabalhadores da usina nuclear de Fukushima; o chanceler da Alemanha, Angela Merkel; o magnata Rupert Murdoch; e os presidentes de EUA, Barack Obama, e da França, Nicolas Sarkozy.
Também aparecem personalidades que protagonizaram escândalos ao longo deste ano, como o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn, acusado de abuso sexual por uma mulher; e o ator Charlie Sheen, que saiu da bem-sucedida série "Dois homens e meio".
"A pessoa do ano" em 2010 foi o jovem empresário e fundador de Facebook, Mark Zuckerberg; em 2009, o prêmio ficou com o presidente do Federal Reserve dos EUA, Ben Bernanke; e em 2008, o vencedor foi o presidente americano Barack Obama. EFE
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