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"Imortais" lidera bilheteria americana no fim de semana

Agencia EFE

14/11/2011 19h12

Los Angeles (EUA), 14 nov (EFE).- O filme "Imortais", ambientado na Grécia Antiga, não encontrou rival neste fim de semana e obteve a maior arrecadação na bilheteria americana, com US$ 32 milhões, informa nesta segunda-feira o site "Box Office Mojo".

A obra do diretor indiano Tarsem Singh aproveitou o Dia dos Veteranos para atrair o público mais jovem e se impor sobre outras estreias, como "Cada Um Tem a Alma Gêmea Que Merece" e "J. Edgar", que conta com Leonardo DiCaprio.

Protagonizado por Henry Cavill, Luke Evans, Freida Pinto e Mickey Rourke, "Imortais" traz muitas referencias à Grécia Antiga para dar virtuosidade a sua aposta, uma ambiciosa produção que foca a eterna batalha entre o bem e o mal, lembrando em muitos aspectos o filme "300", de Zack Snyder e inspirado nos quadrinhos de Frank Miller.

Em segundo lugar ficou a comédia "Cada Um Tem a Alma Gêmea Que Merece", com US$ 26 milhões arrecadados. O filme conta com produção e protagonismo de Adam Sandler, acompanhado dessa vez por Katie Holmes e Al Pacino.

Neste longa, o conhecido humorista rouba a cena e interpretando múltiplos papéis, entre eles um pai de família e sua irmã gêmea, que sempre consegue complicar a vida de ambos.

Mesmo com US$ 25,5 milhões arrecadados, "O Gato de Botas" finalmente perdeu o trono e ficou com a terceira posição. Embalado pelas vozes de Antonio Banderas e Salma Hayek, o filme infantil já superou os US$ 108 milhões na bilheteria.

Na quarta posição ficou a comédia "Roubo nas Alturas", dirigida por Brett Ratner, que virou notícia na última semana depois de sua renúncia como coprodutor do Oscar, isso depois do diretor ter feito comentários homofóbicos.

Seu filme, protagonizado por Ben Stiller e Eddie Murphy, que também renunciou ao cargo de apresentador da luxuosa premiação, registrou US$ 13,2 milhões.

"J. Edgar", com Leonardo DiCaprio no papel de um ex-diretor do FBI, arrecadou US$ 11,5 milhões. A última obra de Clint Eastwood como realizador analisa o papel do primeiro diretor da Polícia federal americana, que ficou durante 50 anos no cargo. EFE