Especialistas da Coreia do Sul viajam ao Norte para projeto arqueológico
Seul, 14 nov (EFE).- Um grupo de 12 historiadores chega nesta segunda-feira à cidade norte-coreana de Kaesong para participar de um estudo conjunto sobre as ruínas de Manwoldae, que abriga o palácio real da Dinastia Goryeo (918-1392).
Durante dez dias a comitiva fará, com auxílio de técnicos norte-coreanos, uma análise para estabelecer as medidas de segurança necessárias para começar o mais rápido possível as escavações, confirmou à Agência Efe uma fonte do Ministério da Unificação da Coreia do Sul, que autorizou a expedição.
As duas Coreias começaram em 2007 o processo de recuperação do palácio real em Kaesong, mas Seul suspendeu unilateralmente o projeto em 2010, como parte das restrições impostas à Coreia do Norte após o afundamento do navio militar sul-coreano "Cheonan".
A visita desta segunda é resultado da primeira reunião de 28 de outubro entre arqueólogos e historiadores das duas Coreias.
Na visita anterior os historiadores chegaram à conclusão que são necessárias medidas de emergência para preservar o sítio, danificado pelas inundações que cobriram grandes áreas da Coreia do Norte nos últimos meses.
Com base nos dados da pesquisa, a escavação conjunta deve começar em 24 de novembro e durar um mês, detalhou a agência sul-corena "Yonhap".
Desde que Yu Woo-ik foi nomeado ministro da Unificação da Coreia do Sul em agosto, suas políticas em relação à Coreia do Norte, endurecidas em 2010 pelo caso "Cheonan" e o bombardeio em novembro à ilha de Yeonpyeong, foram flexibilizadas.
Ambos os fatos, dos quais Seul culpa o regime de Pyongyang, causaram 50 mortes nas tropas sul-coreanas, sendo dois civis. EFE
Durante dez dias a comitiva fará, com auxílio de técnicos norte-coreanos, uma análise para estabelecer as medidas de segurança necessárias para começar o mais rápido possível as escavações, confirmou à Agência Efe uma fonte do Ministério da Unificação da Coreia do Sul, que autorizou a expedição.
As duas Coreias começaram em 2007 o processo de recuperação do palácio real em Kaesong, mas Seul suspendeu unilateralmente o projeto em 2010, como parte das restrições impostas à Coreia do Norte após o afundamento do navio militar sul-coreano "Cheonan".
A visita desta segunda é resultado da primeira reunião de 28 de outubro entre arqueólogos e historiadores das duas Coreias.
Na visita anterior os historiadores chegaram à conclusão que são necessárias medidas de emergência para preservar o sítio, danificado pelas inundações que cobriram grandes áreas da Coreia do Norte nos últimos meses.
Com base nos dados da pesquisa, a escavação conjunta deve começar em 24 de novembro e durar um mês, detalhou a agência sul-corena "Yonhap".
Desde que Yu Woo-ik foi nomeado ministro da Unificação da Coreia do Sul em agosto, suas políticas em relação à Coreia do Norte, endurecidas em 2010 pelo caso "Cheonan" e o bombardeio em novembro à ilha de Yeonpyeong, foram flexibilizadas.
Ambos os fatos, dos quais Seul culpa o regime de Pyongyang, causaram 50 mortes nas tropas sul-coreanas, sendo dois civis. EFE
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