Restauração do Coliseu começa no 1º semestre de 2012
Roma, 11 nov (EFE).- Após vários adiamentos, começará no primeiro semestre de 2012 a restauração do coliseu de Roma, que permitirá consolidar o monumento e mostrar aos turistas 25% a mais de sua superfície.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira pelo subsecretário de Cultura, Francesco Maria Giro, que acrescentou a criação de um centro de serviços na área externa, com cerca de 1.600 metros quadrados, com bilheterias, livraria, cafeteria e vários banheiros.
Giro explicou que o Coliseu tem 3 mil lesões, entre elas várias fendas, apesar de sua situação não ser alarmante. A obra fará a limpeza e consolidação do Coliseu, melhorará o sistema de iluminação e revisará a segurança das instalações. As intervenções durarão entre 24 e 36 meses, mas o monumento permanecerá aberto ao público.
Giro explicou que o orçamento para a restauração do símbolo da capital italiana e um dos monumentos mais visitados do mundo é de 25 milhões de euros, que serão financiados pela empresa italiana de calçados Tod's, propriedade do empresário Diego Della Vale. O Estado acrescentará outros dois ou três milhões de euros.
Entretanto, a associação de consumidores italianos Codacons anunciou que apresentou um recurso no Tribunal Regional do Lácio contra a decisão de que Tod's seja a empresa que financie a restauração, sem a realização de nenhum tipo de concorrência pública. EFE
O anúncio foi feito nesta sexta-feira pelo subsecretário de Cultura, Francesco Maria Giro, que acrescentou a criação de um centro de serviços na área externa, com cerca de 1.600 metros quadrados, com bilheterias, livraria, cafeteria e vários banheiros.
Giro explicou que o Coliseu tem 3 mil lesões, entre elas várias fendas, apesar de sua situação não ser alarmante. A obra fará a limpeza e consolidação do Coliseu, melhorará o sistema de iluminação e revisará a segurança das instalações. As intervenções durarão entre 24 e 36 meses, mas o monumento permanecerá aberto ao público.
Giro explicou que o orçamento para a restauração do símbolo da capital italiana e um dos monumentos mais visitados do mundo é de 25 milhões de euros, que serão financiados pela empresa italiana de calçados Tod's, propriedade do empresário Diego Della Vale. O Estado acrescentará outros dois ou três milhões de euros.
Entretanto, a associação de consumidores italianos Codacons anunciou que apresentou um recurso no Tribunal Regional do Lácio contra a decisão de que Tod's seja a empresa que financie a restauração, sem a realização de nenhum tipo de concorrência pública. EFE
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