Museu mais antigo de Nova York reabre após três anos de reformas
Nova York, 10 nov (EFE).- A Sociedade Histórica de Nova York, o museu mais antigo da cidade, com mais de dois séculos de idade, voltará a funcionar nesta sexta-feira após três anos de reformas, que custaram US$ 65 milhões.
"É como se estivéssemos deixando de ser o lar de um precioso tesouro para nos tornar uma incrível atração sobre a experiência americana", disse a presidente do museu, Louise Mirrer.
As obras incluíram a ampliação da entrada da instituição. O museu foi transferido para seu atual endereço, a poucos metros do Central Park, no bairro de Upper West Side, em 1907.
"A força e a beleza da fachada está mais destacada, e a distribuição do espaço no interior mais atrativa", afirmou o arquiteto encarregado do projeto, Ray Dovell.
A Sociedade Histórica de Nova York, que tem 207 anos, ganhou uma nova galeria de 315 metros quadrados, um museu e uma biblioteca infantis e um restaurante.
Para comemorar a reabertura da instituição, será inaugurada na sexta-feira a exposição "Revolução! O renascer do mundo atlântico", que relaciona os processos revolucionários dos Estados Unidos, França e Haiti.
"O museu nasceu em 1804, pouco depois das revoluções americana, francesa e haitiana, cujas consequências ainda podem ser sentidas até hoje em dia", explicou a instituição. EFE
"É como se estivéssemos deixando de ser o lar de um precioso tesouro para nos tornar uma incrível atração sobre a experiência americana", disse a presidente do museu, Louise Mirrer.
As obras incluíram a ampliação da entrada da instituição. O museu foi transferido para seu atual endereço, a poucos metros do Central Park, no bairro de Upper West Side, em 1907.
"A força e a beleza da fachada está mais destacada, e a distribuição do espaço no interior mais atrativa", afirmou o arquiteto encarregado do projeto, Ray Dovell.
A Sociedade Histórica de Nova York, que tem 207 anos, ganhou uma nova galeria de 315 metros quadrados, um museu e uma biblioteca infantis e um restaurante.
Para comemorar a reabertura da instituição, será inaugurada na sexta-feira a exposição "Revolução! O renascer do mundo atlântico", que relaciona os processos revolucionários dos Estados Unidos, França e Haiti.
"O museu nasceu em 1804, pouco depois das revoluções americana, francesa e haitiana, cujas consequências ainda podem ser sentidas até hoje em dia", explicou a instituição. EFE