Empresa de segurança da internet pede que governos combatam crimes virtuais
Madri, 6 nov (EFE).- A Mcafee, empresa de informática especializada em segurança, afirmou que a indústria de tecnologia e os governos poderiam tornar a internet um local mais seguro.
"Gostaria ver os governos desempenhando um papel mais ativo na luta contra os crimes virtuais. A aprovação de novas leis não vai fazer que o problema acabe, o desafio é combater e prevenir esse tipo de delito", disse o vice-presidente sênior de produtos e soluções da McAfee, Matt Fairbanks, em entrevista à Efe.
Segundo o executivo, os países gastam "muito dinheiro" para proteger suas informações e seus funcionários. O cliente mais importante da companhia são os Estados Unidos.
O empresário afirmou que a cada dia são descobertos na internet aproximadamente 60 mil novas ameaças e que embora seja muito difícil encontrar quem está por trás dos crimes, os governos deveriam se esforçar mais para garantir a segurança na rede.
Fairbanks explicou que a maioria dos ataques na rede tem motivação econômica, mas que o ciberterrorismo e o hackerativismo estão aumentando.
"Informação é poder e se as pessoas podem ter acesso a ela, terão uma enorme vantagem. Cada vez mais, vemos nações e exércitos utilizando a cibertecnologia para promover suas agendas", comentou o diretor, que acrescentou que os vírus e softwares maliciosos são muito numerosos e que as ferramentas para criá-los estão disponíveis para qualquer um.
Fairbanks advertiu que "a maioria de executivos e de consumidores não são conscientes da magnitude do problema do crime eletrônico". Para ele, esse tipo de delito nunca vai acabar, mas pode diminuir.
Segundo o diretor, a aquisição da Mcafee pela Intel incentivará a criação de um "movimento na indústria para tornar a rede um local mais seguro". EFE
"Gostaria ver os governos desempenhando um papel mais ativo na luta contra os crimes virtuais. A aprovação de novas leis não vai fazer que o problema acabe, o desafio é combater e prevenir esse tipo de delito", disse o vice-presidente sênior de produtos e soluções da McAfee, Matt Fairbanks, em entrevista à Efe.
Segundo o executivo, os países gastam "muito dinheiro" para proteger suas informações e seus funcionários. O cliente mais importante da companhia são os Estados Unidos.
O empresário afirmou que a cada dia são descobertos na internet aproximadamente 60 mil novas ameaças e que embora seja muito difícil encontrar quem está por trás dos crimes, os governos deveriam se esforçar mais para garantir a segurança na rede.
Fairbanks explicou que a maioria dos ataques na rede tem motivação econômica, mas que o ciberterrorismo e o hackerativismo estão aumentando.
"Informação é poder e se as pessoas podem ter acesso a ela, terão uma enorme vantagem. Cada vez mais, vemos nações e exércitos utilizando a cibertecnologia para promover suas agendas", comentou o diretor, que acrescentou que os vírus e softwares maliciosos são muito numerosos e que as ferramentas para criá-los estão disponíveis para qualquer um.
Fairbanks advertiu que "a maioria de executivos e de consumidores não são conscientes da magnitude do problema do crime eletrônico". Para ele, esse tipo de delito nunca vai acabar, mas pode diminuir.
Segundo o diretor, a aquisição da Mcafee pela Intel incentivará a criação de um "movimento na indústria para tornar a rede um local mais seguro". EFE
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