Tela de Gustav Klimt é arrematada por US$ 36 milhões em Nova York
Nova York, 2 nov (EFE).- A tela "Litzlberg am Attersee", do pintor austríaco Gustav Klimt, foi arrematada nesta quarta-feira por US$ 36 milhões em um leilão organizado pela Sotheby's em Nova York.
O quadro, pintado em 1914 e roubado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, tinha preço estimado em US$ 25 milhões e se tornou uma das paisagens mais caras já vendidas de Klimt.
"Litzlberg am Attersee", que retrata o exuberante lago Attersee (Áustria) com a paleta suntuosa própria do pintor, pertenceu à coleção do magnata austríaco Viktor Zuckerka e acabou confiscada pela Gestapo em 1941.
Desde 1945 fez parte das coleções de diversos museus, entre eles o Museu de Arte Moderna de Salzburgo, o último que a teve em seu poder.
Após anos de pesquisas, em julho deste ano o quadro foi devolvido a um dos descendentes da família, que doará ao museu de Salzburgo parte do que arrecadar com a venda, segundo informou a Sotheby's.
A casa de leilões também comercializou nesta quarta-feira a obra "L'aubade" (1967), do pintor espanhol Pablo Picasso, que saiu por US$ 20 milhões.
Na mesma sessão, a obra intitulada "Le pont d'Argenteuil et la Seine" (1883), de Gustave Caillebotte, encontrou novo dono por US$ 16 milhões; e "White Sound" (1908), de Wassily Kandinsky foi arrematada por US$ 7,9 milhões.
Além disso, a Sotheby's vendeu de forma privada antes do leilão uma das obras que partiam com as maiores estimativas, a escultura "Nu de dos (1er état)" (1909), de Henri Matisse.
A companhia, no entanto, não detalhou o preço em que foi vendida a obra, que estava avaliada entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões. EFE
acr/pa
O quadro, pintado em 1914 e roubado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, tinha preço estimado em US$ 25 milhões e se tornou uma das paisagens mais caras já vendidas de Klimt.
"Litzlberg am Attersee", que retrata o exuberante lago Attersee (Áustria) com a paleta suntuosa própria do pintor, pertenceu à coleção do magnata austríaco Viktor Zuckerka e acabou confiscada pela Gestapo em 1941.
Desde 1945 fez parte das coleções de diversos museus, entre eles o Museu de Arte Moderna de Salzburgo, o último que a teve em seu poder.
Após anos de pesquisas, em julho deste ano o quadro foi devolvido a um dos descendentes da família, que doará ao museu de Salzburgo parte do que arrecadar com a venda, segundo informou a Sotheby's.
A casa de leilões também comercializou nesta quarta-feira a obra "L'aubade" (1967), do pintor espanhol Pablo Picasso, que saiu por US$ 20 milhões.
Na mesma sessão, a obra intitulada "Le pont d'Argenteuil et la Seine" (1883), de Gustave Caillebotte, encontrou novo dono por US$ 16 milhões; e "White Sound" (1908), de Wassily Kandinsky foi arrematada por US$ 7,9 milhões.
Além disso, a Sotheby's vendeu de forma privada antes do leilão uma das obras que partiam com as maiores estimativas, a escultura "Nu de dos (1er état)" (1909), de Henri Matisse.
A companhia, no entanto, não detalhou o preço em que foi vendida a obra, que estava avaliada entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões. EFE
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