Quadro de Max Ernst é arrematado por US$ 14,5 mi em Nova York
Nova York, 1 nov (EFE).- O quadro "The Stolen Mirror", de Max Ernst, foi o protagonista nesta terça-feira do primeiro grande leilão da temporada de outono em Nova York após ser vendido por US$ 14,5 milhões, durante uma sessão em que a Christie's arrecadou US$ 122 milhões.
Segundo o chefe do departamento de arte moderna e impressionista da Christie's, Connor Jordan, o artista "pintou esta tela em 1941, pouco após chegar aos Estados Unidos fugindo dos nazistas, e fala de seu amor perdido, a mexicana Leonora Carrington, com a qual se encontrou meses depois".
A tela era avaliada entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões, mas seu comprador desembolsará US$ 16,3 milhões, após impostos e comissões.
Também chamou a atenção a escultura "Le premier cri", do artista romeno Constantin Brancusi, que alcançou preço de venda de US$ 13,1 milhões.
Por outro lado, ficou sem comprador a peça principal do leilão, uma escultura de uma dançarina do artista francês Edgar Degas, avaliada entre US$ 25 milhões e US$ 35 milhões.
Também não encontrou comprador a escultura "Femme de Venise VII", que Alberto Giacometti produziu em 1957 e que fora avaliada entre US$ 10 milhões e US$ 15 milhões.
Outra das grandes apostas da noite, o quadro "Femme endormie", de Pablo Picasso, com preço estimado entre US$ 12 milhões e US$ 18 milhões, não foi vendido.
No entanto, outras obras do artista espanhol foram arrematadas, sendo as mais caras as telas "La femme qui pleure, I" e "Femme assise", ambas vendida por US$ 4,5 milhões.
Já o quadro "Les vacances de Hegel", do pintor surrealista belga René Magritte, encontrou comprador por US$ 9 milhões. Do mesmo autor, "La fim du limpe", foi arrematada por US$ 6,2 milhões.
Os grandes leilões de arte continuam nesta quarta-feira com sessões organizadas pela Sotheby's que terão foco na arte impressionista e moderna. A obra mais cara da jornada será a escultura "Nu de dos (1er état)", de Henri Matisse, avaliada entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões.
Picasso, por sua vez, estará representado por "L'aubade", tela com que a Sotheby's pretende arrecadar entre US$ 18 milhões e US$ 25 milhões. EFE
Segundo o chefe do departamento de arte moderna e impressionista da Christie's, Connor Jordan, o artista "pintou esta tela em 1941, pouco após chegar aos Estados Unidos fugindo dos nazistas, e fala de seu amor perdido, a mexicana Leonora Carrington, com a qual se encontrou meses depois".
A tela era avaliada entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões, mas seu comprador desembolsará US$ 16,3 milhões, após impostos e comissões.
Também chamou a atenção a escultura "Le premier cri", do artista romeno Constantin Brancusi, que alcançou preço de venda de US$ 13,1 milhões.
Por outro lado, ficou sem comprador a peça principal do leilão, uma escultura de uma dançarina do artista francês Edgar Degas, avaliada entre US$ 25 milhões e US$ 35 milhões.
Também não encontrou comprador a escultura "Femme de Venise VII", que Alberto Giacometti produziu em 1957 e que fora avaliada entre US$ 10 milhões e US$ 15 milhões.
Outra das grandes apostas da noite, o quadro "Femme endormie", de Pablo Picasso, com preço estimado entre US$ 12 milhões e US$ 18 milhões, não foi vendido.
No entanto, outras obras do artista espanhol foram arrematadas, sendo as mais caras as telas "La femme qui pleure, I" e "Femme assise", ambas vendida por US$ 4,5 milhões.
Já o quadro "Les vacances de Hegel", do pintor surrealista belga René Magritte, encontrou comprador por US$ 9 milhões. Do mesmo autor, "La fim du limpe", foi arrematada por US$ 6,2 milhões.
Os grandes leilões de arte continuam nesta quarta-feira com sessões organizadas pela Sotheby's que terão foco na arte impressionista e moderna. A obra mais cara da jornada será a escultura "Nu de dos (1er état)", de Henri Matisse, avaliada entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões.
Picasso, por sua vez, estará representado por "L'aubade", tela com que a Sotheby's pretende arrecadar entre US$ 18 milhões e US$ 25 milhões. EFE
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