Prefeitura do Rio de Janeiro inicia obras do Museu do Amanhã
Rio de Janeiro, 1 nov (EFE).- A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou nesta terça-feira as obras do Museu do Amanhã, um projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava dedicado à sustentabilidade e a ecologia, com o qual pretende revitalizar a zona portuária da cidade.
Segundo o prefeito Eduardo Paes, o museu será um símbolo do Rio e o melhor representante de sua transformação.
Erguido sobre uma superfície de 15 mil metros quadrados, o edifício será inaugurado no primeiro semestre de 2014 e contará com um desenho arquitetônico orientado a fomentar premissas obrigatórias para uma obra desse porte, como uso de energia solar, reaproveitamento de água e conceitos de sustentabilidade.
O museu, que foi concebido para explorar as possibilidades do amanhã em campos como a matéria, a vida e o pensamento, será um espaço para debater os efeitos da mudança climática, o crescimento e a longevidade da população e a diminuição da diversidade natural.
Com a obra orçada em R$ 215 milhões, o projeto de Calatrava contempla a execução de uma extensa área verde de 15 mil metros quadrados que inclui áreas de lazer e uma ciclovia.
Em uma estrutura simples e repartida em dois andares, o edifício contará com um andar inferior rodeado por dois tanques de água, como um espelho do edifício, que contribuirão para reduzir a temperatura do interior do recinto.
No teto, serão instaladas diversas placas solares que mudarão de posição ao longo do dia e mostrarão uma silhueta em transformação ao visitante.
A construção do museu coincidirá com a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que a cidade receberá em junho de 2012 e que abordará a necessidade de vincular o cuidado do meio ambiente ao avanço social e econômico.
O museu faz parte do projeto Porto Maravilha, um conjunto de obras urbanísticas orientadas para revitalizar os bairros da zona portuária, considerados como uma região marginalizada com construções em evidente estado de abandono.
O projeto cultural contará com o apoio financeiro da fundação Roberto Marinho e do Banco Santander, que investirá R$ 65 milhões. "O museu será um atrativo para o turismo, um marco cultural para a cidade e um orgulho para os brasileiros que permitirá que a economia de Rio cresça", disse o presidente do Santander, Marcial Portela. EFE
alm/fd
Segundo o prefeito Eduardo Paes, o museu será um símbolo do Rio e o melhor representante de sua transformação.
Erguido sobre uma superfície de 15 mil metros quadrados, o edifício será inaugurado no primeiro semestre de 2014 e contará com um desenho arquitetônico orientado a fomentar premissas obrigatórias para uma obra desse porte, como uso de energia solar, reaproveitamento de água e conceitos de sustentabilidade.
O museu, que foi concebido para explorar as possibilidades do amanhã em campos como a matéria, a vida e o pensamento, será um espaço para debater os efeitos da mudança climática, o crescimento e a longevidade da população e a diminuição da diversidade natural.
Com a obra orçada em R$ 215 milhões, o projeto de Calatrava contempla a execução de uma extensa área verde de 15 mil metros quadrados que inclui áreas de lazer e uma ciclovia.
Em uma estrutura simples e repartida em dois andares, o edifício contará com um andar inferior rodeado por dois tanques de água, como um espelho do edifício, que contribuirão para reduzir a temperatura do interior do recinto.
No teto, serão instaladas diversas placas solares que mudarão de posição ao longo do dia e mostrarão uma silhueta em transformação ao visitante.
A construção do museu coincidirá com a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que a cidade receberá em junho de 2012 e que abordará a necessidade de vincular o cuidado do meio ambiente ao avanço social e econômico.
O museu faz parte do projeto Porto Maravilha, um conjunto de obras urbanísticas orientadas para revitalizar os bairros da zona portuária, considerados como uma região marginalizada com construções em evidente estado de abandono.
O projeto cultural contará com o apoio financeiro da fundação Roberto Marinho e do Banco Santander, que investirá R$ 65 milhões. "O museu será um atrativo para o turismo, um marco cultural para a cidade e um orgulho para os brasileiros que permitirá que a economia de Rio cresça", disse o presidente do Santander, Marcial Portela. EFE
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