Facebook censura pedido de xeque saudita para sequestrar soldado israelense
Riad, 30 out (EFE).- O pregador saudita Aid Al Qarni afirmou neste domingo que o Facebook apagou uma mensagem na qual propôs uma recompensa de US$ 100 mil para quem sequestrasse um soldado israelense, oferta que aumentou no sábado para US$ 1 milhão por um príncipe saudita.
Em sua conta na rede social, Qarni escreveu que "os ladrões sionistas e seus ajudantes" apagaram suas palavras depois que a administração do Facebook desativou sua página durante horas e informou ao pregador por e-mail que seus comentários poderiam pôr em risco a vida de outras pessoas.
Esta recente convocação de Qarni levantou certa polêmica e atraiu ameaças e apoios. Enquanto grupos de judeus ofereceram uma recompensa de US$ 1 milhão para quem o assassinar, o príncipe saudita Khaled Bin Talal decidiu ser solidário ao pregador.
No sábado, Talal, irmão do príncipe multimilionário Walid, anunciou através de um canal de televisão saudita que dará US$ 900 mil a quem sequestrar um soldado israelense, que se somariam aos US$ 100 mil oferecidos por Qarni.
Esta polêmica surgiu após o recente acordo de troca de prisioneiros entre o grupo islâmico palestino Hamas e Israel, que libertou o soldado israelense Gilad Shalit em troca de mais de mil presos palestinos.
Em sua conta na rede social, Qarni escreveu que "os ladrões sionistas e seus ajudantes" apagaram suas palavras depois que a administração do Facebook desativou sua página durante horas e informou ao pregador por e-mail que seus comentários poderiam pôr em risco a vida de outras pessoas.
Esta recente convocação de Qarni levantou certa polêmica e atraiu ameaças e apoios. Enquanto grupos de judeus ofereceram uma recompensa de US$ 1 milhão para quem o assassinar, o príncipe saudita Khaled Bin Talal decidiu ser solidário ao pregador.
No sábado, Talal, irmão do príncipe multimilionário Walid, anunciou através de um canal de televisão saudita que dará US$ 900 mil a quem sequestrar um soldado israelense, que se somariam aos US$ 100 mil oferecidos por Qarni.
Esta polêmica surgiu após o recente acordo de troca de prisioneiros entre o grupo islâmico palestino Hamas e Israel, que libertou o soldado israelense Gilad Shalit em troca de mais de mil presos palestinos.
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