Comédia consagra Olivia Newton-John no Festival de Roma
Roma, 28 out (EFE).- A atriz australiana Olivia Newton-John conquistou nesta sexta-feira a crítica do Festival Internacional de Cinema de Roma com sua atuação na comédia "A Few Best Men", onde interpreta uma alcoólatra viciada em cocaína, que prepara o casamento da filha.
Dirigido por Stephan Elliott, o filme estreou fora de concurso e recebeu os aplausos do público ao fim de sua exibição no terceiro dia do festival, que vai até o dia 4 de novembro.
Bárbara, a personagem de Olivia, é a esposa de um rico senador australiano e se torna responsável pela organização da cerimônia de casamento de sua filha (Laura Brent), que será realizada em poucos dias e contará com a presença de diversos membros do Parlamento. Mas não será uma tarefa simples, pois os amigos do noivo farão de tudo para transformar o casamento em um caos.
"Há algo de doido neste filme. Eu queria mudar de ares e, por isso, aproveitei a oportunidade que Stephan Elliott me oferecia", explicou a atriz em entrevista coletiva, mostrando-se muito contente com seu novo papel.
Olivia, que viveu nos anos 1970 e 1980 a melhor fase de sua carreira, admite que a personagem Sandy, que protagonizou no musical "Grease" (1978) e com a qual ganhou fama, vai acompanhá-la para sempre. "Ainda há muitas meninas que me param nas ruas e nenhuma delas era nascida em 1978. Sou muito grata a esta personagem e devo dizer que amo profundamente Sandy. É alguém que ainda vive em mim".
O diretor australiano também falou sobre a sonhadora estudante que se apaixona pelo papel de John Travolta. "Queríamos matar Sandy e, por isso, a fizemos atuar como uma personagem que abusa das drogas e do álcool", brincou. "Enquanto gravávamos na Austrália, às vezes éramos assediados por fãs que queriam autógrafos e fotos de Onu (apelido da atriz)".
Olivia Newton-John disse que, na época em que protagonizou filmes como "Grease" e "Xanadu", interpretava papéis adaptados para sua idade e que, embora tenha carinho por eles, prefere interpretar personagens mais condizentes com sua idade. "Mas eles precisam ser um pouco loucos", acrescentou.
Dirigido por Stephan Elliott, o filme estreou fora de concurso e recebeu os aplausos do público ao fim de sua exibição no terceiro dia do festival, que vai até o dia 4 de novembro.
Bárbara, a personagem de Olivia, é a esposa de um rico senador australiano e se torna responsável pela organização da cerimônia de casamento de sua filha (Laura Brent), que será realizada em poucos dias e contará com a presença de diversos membros do Parlamento. Mas não será uma tarefa simples, pois os amigos do noivo farão de tudo para transformar o casamento em um caos.
"Há algo de doido neste filme. Eu queria mudar de ares e, por isso, aproveitei a oportunidade que Stephan Elliott me oferecia", explicou a atriz em entrevista coletiva, mostrando-se muito contente com seu novo papel.
Olivia, que viveu nos anos 1970 e 1980 a melhor fase de sua carreira, admite que a personagem Sandy, que protagonizou no musical "Grease" (1978) e com a qual ganhou fama, vai acompanhá-la para sempre. "Ainda há muitas meninas que me param nas ruas e nenhuma delas era nascida em 1978. Sou muito grata a esta personagem e devo dizer que amo profundamente Sandy. É alguém que ainda vive em mim".
O diretor australiano também falou sobre a sonhadora estudante que se apaixona pelo papel de John Travolta. "Queríamos matar Sandy e, por isso, a fizemos atuar como uma personagem que abusa das drogas e do álcool", brincou. "Enquanto gravávamos na Austrália, às vezes éramos assediados por fãs que queriam autógrafos e fotos de Onu (apelido da atriz)".
Olivia Newton-John disse que, na época em que protagonizou filmes como "Grease" e "Xanadu", interpretava papéis adaptados para sua idade e que, embora tenha carinho por eles, prefere interpretar personagens mais condizentes com sua idade. "Mas eles precisam ser um pouco loucos", acrescentou.
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