Steven Spielberg afirma que ainda escreve seus roteiros à mão
Paris, 13 out (EFE).- O cineasta Steven Spielberg, que no próximo dia 26 estreará a primeira parte de uma trilogia sobre o personagem Tintim (de Hergé), declarou que se considera um aficionado pela tecnologia, mas continua escrevendo seus roteiros à mão.
"Não tenho perfil no Facebook e não uso Twitter. Tenho um iPhone e um iPad, e gosto das mensagens de SMS. Mas, não gosto dos computadores. Não datilografo meus roteiros, escrevo tudo à mão", afirmou o diretor em entrevista publicada nesta quinta-feira na revista francesa "Paris Match".
Spielberg relatou a forma "tardia" em que entrou em contato com a famosa história em quadrinhos de Hergé, e como o desenhista belga o chamou, duas semanas antes de sua morte, para dizer: "Você é o único capaz de adaptar Tintim".
Meses mais tarde, a viúva do desenhista pediu para que o cineasta americano viajasse para Bélgica, alegando que queria fazer um álbum com ele.
"Entrei em um avião e fui até Bruxelas e, durante um momento, segui os passos de Hergé", lembrou o cineasta, afirmando que queria "ver o papel e o lápis que ele tocou, além de cada objeto que tivesse seus rastros".
Spielberg declarou que descobriu Hergé aos 35 anos, mas que já tinha se acostumado com o fato de comparar seus filmes com as aventuras de Tintim. Segundo o cineasta, o que o faz seguir na sua carreira depois de ter conseguido tantos sucessos é a vontade de "contar histórias".
"Estaria perdido sem a câmera, sem atores e sem roteiristas. Inventar uma história e me inspirar em um relato são os meus motores, dia após dia", finalizou.
"Não tenho perfil no Facebook e não uso Twitter. Tenho um iPhone e um iPad, e gosto das mensagens de SMS. Mas, não gosto dos computadores. Não datilografo meus roteiros, escrevo tudo à mão", afirmou o diretor em entrevista publicada nesta quinta-feira na revista francesa "Paris Match".
Spielberg relatou a forma "tardia" em que entrou em contato com a famosa história em quadrinhos de Hergé, e como o desenhista belga o chamou, duas semanas antes de sua morte, para dizer: "Você é o único capaz de adaptar Tintim".
Meses mais tarde, a viúva do desenhista pediu para que o cineasta americano viajasse para Bélgica, alegando que queria fazer um álbum com ele.
"Entrei em um avião e fui até Bruxelas e, durante um momento, segui os passos de Hergé", lembrou o cineasta, afirmando que queria "ver o papel e o lápis que ele tocou, além de cada objeto que tivesse seus rastros".
Spielberg declarou que descobriu Hergé aos 35 anos, mas que já tinha se acostumado com o fato de comparar seus filmes com as aventuras de Tintim. Segundo o cineasta, o que o faz seguir na sua carreira depois de ter conseguido tantos sucessos é a vontade de "contar histórias".
"Estaria perdido sem a câmera, sem atores e sem roteiristas. Inventar uma história e me inspirar em um relato são os meus motores, dia após dia", finalizou.
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