Brasil protagonizará feira sobre História e Antropologia no México
Cidade do México, 20 set (EFE).- O cineasta Glauber Rocha e os escritores Rubem Fonseca e Clarice Lispector serão alguns dos homenageados na 23ª Feira do Livro de Antropologia e História do México, que terá o Brasil como convidado de honra.
Os organizadores informaram em entrevista coletiva que o evento acontecerá entre os dias 22 de setembro e 2 de outubro no Museu Nacional de Antropologia e História da Cidade do México.
O coordenador de difusão do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Benito Taibo Mahojo, apresentou um programa que incluirá de "15 a 20 atividades diárias", todas gratuitas.
"Teremos uma homenagem a dois escritores brasileiros, um é Rubem Fonseca, um dos grandes da literatura, e vamos falar também sobre Clarice Lispector, que é também uma grande descoberta", declarou.
Na feira haverá 70 expositores com livros de 400 editoras que têm títulos relacionados com a Antropologia, vários deles dedicados à realidade brasileira. Além disso, está prevista a exibição de vários filmes de Glauber Rocha, dentro de um ciclo mais amplo de 15 filmes.
Também serão expostas 50 litografias da série "Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil", feita pelo francês Jean-Baptiste Debret.
Outra contribuição importante do Brasil estará em um colóquio sobre a África, uma vez que "é o segundo país do mundo com maior número de afrodescendentes", só superado pela Nigéria, a nação mais populosa do continente africano.
"Temos muito o que aprender com os sincretismos culturais provocados pelo encontro, no caso do Brasil, de colonizadores europeus, escravos afrodescendentes e povos originais da Amazônia", afirmou Taibo.
O coordenador do INAH também elogiou o modelo brasileiro de crescimento, já que, "principalmente em nível cultural, é um exemplo a ser seguido no resto do continente".
No total, participarão dos eventos "mais 20 acadêmicos" do Brasil de diversas áreas de conhecimento.
Na mesma entrevista coletiva, o empresário mexicano Miguel Ruiz, presidente da Câmara Mexicano-Brasileira, destacou a importância do evento para derrubar tabus.
"Temos uma imagem ainda muito supérflua do que é Brasil, do país de carnaval e de futebol, e acreditamos que há muita história, muita criatividade e muito que compartilhar", considerou.
Os organizadores informaram em entrevista coletiva que o evento acontecerá entre os dias 22 de setembro e 2 de outubro no Museu Nacional de Antropologia e História da Cidade do México.
O coordenador de difusão do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Benito Taibo Mahojo, apresentou um programa que incluirá de "15 a 20 atividades diárias", todas gratuitas.
"Teremos uma homenagem a dois escritores brasileiros, um é Rubem Fonseca, um dos grandes da literatura, e vamos falar também sobre Clarice Lispector, que é também uma grande descoberta", declarou.
Na feira haverá 70 expositores com livros de 400 editoras que têm títulos relacionados com a Antropologia, vários deles dedicados à realidade brasileira. Além disso, está prevista a exibição de vários filmes de Glauber Rocha, dentro de um ciclo mais amplo de 15 filmes.
Também serão expostas 50 litografias da série "Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil", feita pelo francês Jean-Baptiste Debret.
Outra contribuição importante do Brasil estará em um colóquio sobre a África, uma vez que "é o segundo país do mundo com maior número de afrodescendentes", só superado pela Nigéria, a nação mais populosa do continente africano.
"Temos muito o que aprender com os sincretismos culturais provocados pelo encontro, no caso do Brasil, de colonizadores europeus, escravos afrodescendentes e povos originais da Amazônia", afirmou Taibo.
O coordenador do INAH também elogiou o modelo brasileiro de crescimento, já que, "principalmente em nível cultural, é um exemplo a ser seguido no resto do continente".
No total, participarão dos eventos "mais 20 acadêmicos" do Brasil de diversas áreas de conhecimento.
Na mesma entrevista coletiva, o empresário mexicano Miguel Ruiz, presidente da Câmara Mexicano-Brasileira, destacou a importância do evento para derrubar tabus.
"Temos uma imagem ainda muito supérflua do que é Brasil, do país de carnaval e de futebol, e acreditamos que há muita história, muita criatividade e muito que compartilhar", considerou.
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