Brad Pitt brinca que fez "um pacto" com o diabo
Toronto (Canadá), 9 set (EFE).- O ator Brad Pitt disse nesta sexta-feira que está orgulhoso de seu último filme, "Moneyball", e brincou que o bom resultado obtido é fruto que fez um pacto com o diabo, durante a estreia mundial do filme no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF).
"Cresci em um ambiente muito cristão. Saudável, uma família com muito amor, e não tentei nada por mim mesmo até que me tornei adulto e saí de casa. E o que tentei foi o satanismo. Está funcionando muito bem. Fiz um pacto. Por isso o filme saiu tão bem", brincou Pitt durante uma entrevista coletiva realizada em Toronto.
Brad Pitt também afirmou que as histórias de perdedores são sua fraqueza e que o gênero esportivo no mundo do cinema "é muito interessante".
Pitt, que além de protagonizar "Moneyball" é o produtor do filme, dirigido por Bennett Miller ("Capote", 2005), declarou que tem fraqueza por estas histórias de perdedores. "Me atrai questionar as coisas que são estabelecidas a cada dia", assinalou.
Em "Moneyball", baseado em uma história real, Pitt interpreta Billy Beane, o gerente da equipe de beisebol americana Oakland Athletics, uma franquia com um terço do orçamento das grandes equipes profissionais e que luta para ganhar os grandes do esporte.
Para fazê-lo, Beane utiliza um novo sistema com jogadores descartados por outros para criar uma equipe, em vez de um grupo com grandes individualidades.
"É um material complicado. Não tem a narrativa convencional nem um personagem convencional. Portanto levou muito tempo e muita gente para tentar conseguir fazê-lo", explicou Pitt, que durante a entrevista coletiva esteve acompanhado por seus companheiros de elenco, Jonah Hill, Philip Seymour Hoffman, Chris Pratt e o diretor do filme.
"Finalmente, não podia me esquecer da história de um grupo que está preso em um esporte injusto e em uma situação injusta. Por necessidade tinham que se reinventar", acrescentou.
"É uma história sobre valores, como avaliamos outras pessoas, o que consideramos como sucesso e fracasso, como escolhemos nosso sistema de valores", acrescentou.
Por sua vez, Philip Seymour Hoffman, que interpreta o técnico do Oakland Athletics, afirmou que o filme foi para ele inspirador, porque "há um tipo que em meio a sua vida, de repente contempla seu passado e decide que tem que lidar com o que aconteceu antes".
"Todos nos encontramos de alguma forma nesse momento de nossas vidas e isso é importante para mim", acrescentou o ator, que em 2006 ganhou um Oscar por sua interpretação de Truman Capote no filme de Miller.
"Cresci em um ambiente muito cristão. Saudável, uma família com muito amor, e não tentei nada por mim mesmo até que me tornei adulto e saí de casa. E o que tentei foi o satanismo. Está funcionando muito bem. Fiz um pacto. Por isso o filme saiu tão bem", brincou Pitt durante uma entrevista coletiva realizada em Toronto.
Brad Pitt também afirmou que as histórias de perdedores são sua fraqueza e que o gênero esportivo no mundo do cinema "é muito interessante".
Pitt, que além de protagonizar "Moneyball" é o produtor do filme, dirigido por Bennett Miller ("Capote", 2005), declarou que tem fraqueza por estas histórias de perdedores. "Me atrai questionar as coisas que são estabelecidas a cada dia", assinalou.
Em "Moneyball", baseado em uma história real, Pitt interpreta Billy Beane, o gerente da equipe de beisebol americana Oakland Athletics, uma franquia com um terço do orçamento das grandes equipes profissionais e que luta para ganhar os grandes do esporte.
Para fazê-lo, Beane utiliza um novo sistema com jogadores descartados por outros para criar uma equipe, em vez de um grupo com grandes individualidades.
"É um material complicado. Não tem a narrativa convencional nem um personagem convencional. Portanto levou muito tempo e muita gente para tentar conseguir fazê-lo", explicou Pitt, que durante a entrevista coletiva esteve acompanhado por seus companheiros de elenco, Jonah Hill, Philip Seymour Hoffman, Chris Pratt e o diretor do filme.
"Finalmente, não podia me esquecer da história de um grupo que está preso em um esporte injusto e em uma situação injusta. Por necessidade tinham que se reinventar", acrescentou.
"É uma história sobre valores, como avaliamos outras pessoas, o que consideramos como sucesso e fracasso, como escolhemos nosso sistema de valores", acrescentou.
Por sua vez, Philip Seymour Hoffman, que interpreta o técnico do Oakland Athletics, afirmou que o filme foi para ele inspirador, porque "há um tipo que em meio a sua vida, de repente contempla seu passado e decide que tem que lidar com o que aconteceu antes".
"Todos nos encontramos de alguma forma nesse momento de nossas vidas e isso é importante para mim", acrescentou o ator, que em 2006 ganhou um Oscar por sua interpretação de Truman Capote no filme de Miller.
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