Met de N.Y fecha exposição de Alexander McQueen após sucesso sem precedentes
Nova York, 8 ago (EFE).- O Metropolitan Museum of Art (Met) de Nova York encerrou a exposição dedicada ao estilista britânico Alexander McQueen (1969-2010) após um sucesso sem precedentes para uma mostra dedicada à moda, que atraiu 661.509 visitantes desde que abriu no dia 4 de maio.
A instituição, que fecha às segundas-feiras, amanheceu tranquila após um fim de semana frenético, no qual "Alexander McQueen: Beleza Selvagem" atraiu longas filas ao museu, que se manteve aberto pela primeira vez em sua história até a meia-noite para um evento como este.
Com mais de meio milhão de visitas, trata-se da oitava mostra temporária mais bem-sucedida do Met, uma popularidade até agora reservada para pesos pesados da arte como Leonardo da Vinci (1452-1519) e Pablo Picasso (1881-1973).
No caso do estilista, o museu incluiu mais de 100 peças e 70 acessórios que faziam uma retrospectiva de quase 20 anos de sua carreira, desde sua primeira coleção de formatura em 1992, na escola de design londrina Central Saint Martins, até sua última coleção, inverno de 2010.
McQueen se suicidou em fevereiro deste ano, deixando uma seleção de peças que "desafiaram e renovaram nosso entendimento sobre moda além da utilidade, até se transformar em uma expressão de cultura, política e identidade", disse o curador da exposição, Andrew Bolton.
O sucesso da mostra, que por enquanto não vai seguir para outras instituições, surpreendeu até os responsáveis do Met, que decidiram prorrogá-la por uma semana e permitiram visitas as segunda-feira, excepcionalmente, chegando a cobrar US$ 50 pela entrada.
Além disso, o museu registrou nos últimos 12 meses 5,68 milhões de visitantes, a maior quantidade anual nos últimos 40 anos, e um sucesso que os responsáveis atribuíram em parte a "Alexander McQueen: Beleza Selvagem".
A instituição, que fecha às segundas-feiras, amanheceu tranquila após um fim de semana frenético, no qual "Alexander McQueen: Beleza Selvagem" atraiu longas filas ao museu, que se manteve aberto pela primeira vez em sua história até a meia-noite para um evento como este.
Com mais de meio milhão de visitas, trata-se da oitava mostra temporária mais bem-sucedida do Met, uma popularidade até agora reservada para pesos pesados da arte como Leonardo da Vinci (1452-1519) e Pablo Picasso (1881-1973).
No caso do estilista, o museu incluiu mais de 100 peças e 70 acessórios que faziam uma retrospectiva de quase 20 anos de sua carreira, desde sua primeira coleção de formatura em 1992, na escola de design londrina Central Saint Martins, até sua última coleção, inverno de 2010.
McQueen se suicidou em fevereiro deste ano, deixando uma seleção de peças que "desafiaram e renovaram nosso entendimento sobre moda além da utilidade, até se transformar em uma expressão de cultura, política e identidade", disse o curador da exposição, Andrew Bolton.
O sucesso da mostra, que por enquanto não vai seguir para outras instituições, surpreendeu até os responsáveis do Met, que decidiram prorrogá-la por uma semana e permitiram visitas as segunda-feira, excepcionalmente, chegando a cobrar US$ 50 pela entrada.
Além disso, o museu registrou nos últimos 12 meses 5,68 milhões de visitantes, a maior quantidade anual nos últimos 40 anos, e um sucesso que os responsáveis atribuíram em parte a "Alexander McQueen: Beleza Selvagem".
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