Anonymous garante que teve acesso a 70 sites de agências dos EUA
Washington, 6 ago (EFE). O grupo Anonymous declarou neste sábado que teve acesso a uma "grande quantidade de informação confidencial" de 70 sites de agências policiais dos Estados Unidos, enquanto as autoridades americanas "não negam nem confirmam" o suposto ciberataque.
Anonymous detalhou em comunicado que acessou uma lista de e-mails, números de cartões de crédito e outros dados, de 70 sites de agências policiais no centro e sul do país, enquanto o grupo indicou que buscava desacreditar e incriminar agentes policiais em todo o país, para demonstrar "sua natureza corrupta", a fim de "interromper e sabotar sua capacidade para comunicar-se e aterrorizar comunidades".
"Nós não negamos nem confirmamos os relatórios sobre o grupo Anonymous, e só posso dizer que sempre compartilhamos informação com as autoridades policiais sobre qualquer ameaça que possa surgir, seja de terroristas ou hackers", disse à Agência Efe uma fonte do FBI (polícia federal americana), que pediu o anonimato.
No entanto, um boletim do Departamento de Segurança Nacional (DHS), que a Efe teve acesso neste sábado, indica que desde 19 de julho, tinha advertido às autoridades policiais que Anonymous e grupos associados continuam atacando as organizações públicas e privadas.
O documento de seis páginas, elaborado pelo Centro para a Cibersegurança Nacional e Integração de Comunicações (NCCIC), recomendou então que, perante o sucesso dos hackers, as autoridades deviam "ajustar" sua vigilância dos recursos "internos e externos" na busca de indícios de um ataque às redes de telecomunicações.
"Anonymous" argumenta que tem "uma agenda política" e justificou suas ações em parte a uma "represália, por isso percebe como injustiças sociais e assuntos de liberdade de expressão", assinalou.
Anonymous detalhou em comunicado que acessou uma lista de e-mails, números de cartões de crédito e outros dados, de 70 sites de agências policiais no centro e sul do país, enquanto o grupo indicou que buscava desacreditar e incriminar agentes policiais em todo o país, para demonstrar "sua natureza corrupta", a fim de "interromper e sabotar sua capacidade para comunicar-se e aterrorizar comunidades".
"Nós não negamos nem confirmamos os relatórios sobre o grupo Anonymous, e só posso dizer que sempre compartilhamos informação com as autoridades policiais sobre qualquer ameaça que possa surgir, seja de terroristas ou hackers", disse à Agência Efe uma fonte do FBI (polícia federal americana), que pediu o anonimato.
No entanto, um boletim do Departamento de Segurança Nacional (DHS), que a Efe teve acesso neste sábado, indica que desde 19 de julho, tinha advertido às autoridades policiais que Anonymous e grupos associados continuam atacando as organizações públicas e privadas.
O documento de seis páginas, elaborado pelo Centro para a Cibersegurança Nacional e Integração de Comunicações (NCCIC), recomendou então que, perante o sucesso dos hackers, as autoridades deviam "ajustar" sua vigilância dos recursos "internos e externos" na busca de indícios de um ataque às redes de telecomunicações.
"Anonymous" argumenta que tem "uma agenda política" e justificou suas ações em parte a uma "represália, por isso percebe como injustiças sociais e assuntos de liberdade de expressão", assinalou.
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