Estátua de faraó do Antigo Egito será transferida de Berlim para Nova York
Nova York, 5 ago (EFE).- Uma estátua de um faraó do Antigo Egito de nove metros de altura, quase nove toneladas e de 4 mil anos será transferida do Museu Egípcio de Berlim para ser exibida até 2021 no Museu de Arte Metropolitano de Nova York, informou nesta sexta-feira a instituição americana.
A escultura foi esculpida em um só bloco de rocha e representa Amenemhat II, o terceiro monarca da XII Dinastia do Império Médio (1919-1885 a.C.), vestido com uma saia até o joelho e sentado sobre um trono, segundo um comunicado do museu npva-iorquino.
A figura inclui um rabo de touro situado entre as pernas do rei para simbolizar sua força e o tradicional turbante associado ao poder de origem divina do faraó.
Quando chegar a Nova York, a estátua será colocada inicialmente no Grande Salão do Museu de Arte Metropolitano e um ano depois será transferida ao pavilhão egípcio da galeria nova-iorquina, onde permanecerá até 2021, data em que voltará para a Alemanha.
A escultura, que está no Museu Egípcio de Berlim desde 1837, começou a ser construída a partir de um enorme bloco de rocha procedente de uma pedreira de Assuã que foi transportada a Mênfis, onde acabou de ser esculpida, e foi erguida dentro de um templo.
Após seis séculos, Ramsés II e seu filho Merneptah inscreveram nela seus nomes e a transferiram à sua capital, Pi-Ramsés, onde ficou por 200 anos até ser levada à cidade de Tânis.
Em Tânis ela foi desenterrada no século XIX por arqueólogos europeus que venderam a peça ao Museu Egípcio de Berlim.
A escultura foi esculpida em um só bloco de rocha e representa Amenemhat II, o terceiro monarca da XII Dinastia do Império Médio (1919-1885 a.C.), vestido com uma saia até o joelho e sentado sobre um trono, segundo um comunicado do museu npva-iorquino.
A figura inclui um rabo de touro situado entre as pernas do rei para simbolizar sua força e o tradicional turbante associado ao poder de origem divina do faraó.
Quando chegar a Nova York, a estátua será colocada inicialmente no Grande Salão do Museu de Arte Metropolitano e um ano depois será transferida ao pavilhão egípcio da galeria nova-iorquina, onde permanecerá até 2021, data em que voltará para a Alemanha.
A escultura, que está no Museu Egípcio de Berlim desde 1837, começou a ser construída a partir de um enorme bloco de rocha procedente de uma pedreira de Assuã que foi transportada a Mênfis, onde acabou de ser esculpida, e foi erguida dentro de um templo.
Após seis séculos, Ramsés II e seu filho Merneptah inscreveram nela seus nomes e a transferiram à sua capital, Pi-Ramsés, onde ficou por 200 anos até ser levada à cidade de Tânis.
Em Tânis ela foi desenterrada no século XIX por arqueólogos europeus que venderam a peça ao Museu Egípcio de Berlim.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.