Morte de Amy Winehouse encerra precocemente uma carreira de sucesso
Viviana García
Londres, 23 jul (EFE).- Amy Winehouse, a conflituosa diva do soul, que tinha constantes problemas com o álcool e as drogas, foi encontrada morta em seu apartamento de Londres neste sábado por causas ainda desconhecidas.
A morte de Amy, de 27 anos, encerrou precocemente a carreira de um dos maiores talentos musicais do Reino Unido, onde a cantora atraía grande atenção da mídia por causa de sua irreverência.
Segundo a imprensa britânica, o serviço de ambulâncias recebeu uma ligação para ajudar a cantora, que estava em sua casa no bairro de Camden Town, no norte de Londres, mas não foi possível fazer nada para salvá-la.
Um porta-voz da Polícia disse que as causas da morte de Amy ainda são desconhecidas e afirmou que é prematuro fazer especulações antes da autópsia.
Um porta-voz da cantora declarou que seus amigos estão "comovidos e destroçados" e confirmou que seu pai, Mitch, já se inteirou da morte da filha e está retornando de Nova York.
Amy foi internada diversas vezes em clínicas de reabilitação, mas suas tentativas de se tratar não impediram que a cantora tivesse que cancelar sua turnê europeia no mês passado, depois que mal conseguiu cantar e chegou a ser vaiada em um show em Belgrado.
A cantora, que em 2006 lançou seu álbum de maior sucesso "Back to Black" (2006), tinha previsto lançar seu terceiro CD em breve.
Sua última aparição pública foi na quarta-feira, quando cantou ao lado de sua afilhada no teatro The Roundhouse, em Camden Town.
Com sua morte prematura, Amy, nascida no seio de uma família judia em North Finchley, no norte de Londres, entrou para a lista de celebridades do mundo da música a morrer aos 27 anos.
Jimmy Hendrix morreu aos 27 anos em Londres, em 1970, após beber vinho e remédios para dormir; o Rolling Stone Brian Jones se afogou em uma piscina em 1969; Janis Joplin morreu em 1970 por overdose de heroína; Jim Morrison morreu em 1971 por problemas cardíacos e Kurt Cobain se matou em 1994.
Várias personalidades do mundo da música e da política, entre elas Sarah Brown, mulher do ex-primeiro-ministro do Reino Unido Gordon Brown, lamentaram a morte da cantora.
A notícia começou a circular rapidamente através do Twitter depois que Sarah declarou que a morte de Amy era uma "notícia muito triste".
"Um grande talento, uma voz extraordinária, uma morte trágica, condolências à família", escreveu no Twitter.
Muitos fãs foram neste sábado a Camden Town para deixar flores, cartões e outros objetos perto de seu apartamento, já que a Polícia isolou a rua onde a cantora morava.
"Camden Town não te esquecerá. Todos gostamos de você e continuaremos gostando. Sua lenda está viva", dizia um desses cartões.
O Rolling Stone Ron Wood disse neste sábado que perdeu uma amiga com a qual passou bons momentos.
O produtor Salaam Remi, que trabalhou com Amy no disco "Back to Black", escreveu neste sábado no Twitter: "É um dia muito triste. Perdi uma grande amiga e irmã".
O comentarista do jornal "The Daily Telegraph", Neil McCormick, disse neste sábado que está comovido pela morte da artista e lembrou sua recente gravação junto a Tony Bennett por ocasião de um álbum que o cantor americano lançará em setembro para celebrar seus 80 anos.
Londres, 23 jul (EFE).- Amy Winehouse, a conflituosa diva do soul, que tinha constantes problemas com o álcool e as drogas, foi encontrada morta em seu apartamento de Londres neste sábado por causas ainda desconhecidas.
A morte de Amy, de 27 anos, encerrou precocemente a carreira de um dos maiores talentos musicais do Reino Unido, onde a cantora atraía grande atenção da mídia por causa de sua irreverência.
Segundo a imprensa britânica, o serviço de ambulâncias recebeu uma ligação para ajudar a cantora, que estava em sua casa no bairro de Camden Town, no norte de Londres, mas não foi possível fazer nada para salvá-la.
Um porta-voz da Polícia disse que as causas da morte de Amy ainda são desconhecidas e afirmou que é prematuro fazer especulações antes da autópsia.
Um porta-voz da cantora declarou que seus amigos estão "comovidos e destroçados" e confirmou que seu pai, Mitch, já se inteirou da morte da filha e está retornando de Nova York.
Amy foi internada diversas vezes em clínicas de reabilitação, mas suas tentativas de se tratar não impediram que a cantora tivesse que cancelar sua turnê europeia no mês passado, depois que mal conseguiu cantar e chegou a ser vaiada em um show em Belgrado.
A cantora, que em 2006 lançou seu álbum de maior sucesso "Back to Black" (2006), tinha previsto lançar seu terceiro CD em breve.
Sua última aparição pública foi na quarta-feira, quando cantou ao lado de sua afilhada no teatro The Roundhouse, em Camden Town.
Com sua morte prematura, Amy, nascida no seio de uma família judia em North Finchley, no norte de Londres, entrou para a lista de celebridades do mundo da música a morrer aos 27 anos.
Jimmy Hendrix morreu aos 27 anos em Londres, em 1970, após beber vinho e remédios para dormir; o Rolling Stone Brian Jones se afogou em uma piscina em 1969; Janis Joplin morreu em 1970 por overdose de heroína; Jim Morrison morreu em 1971 por problemas cardíacos e Kurt Cobain se matou em 1994.
Várias personalidades do mundo da música e da política, entre elas Sarah Brown, mulher do ex-primeiro-ministro do Reino Unido Gordon Brown, lamentaram a morte da cantora.
A notícia começou a circular rapidamente através do Twitter depois que Sarah declarou que a morte de Amy era uma "notícia muito triste".
"Um grande talento, uma voz extraordinária, uma morte trágica, condolências à família", escreveu no Twitter.
Muitos fãs foram neste sábado a Camden Town para deixar flores, cartões e outros objetos perto de seu apartamento, já que a Polícia isolou a rua onde a cantora morava.
"Camden Town não te esquecerá. Todos gostamos de você e continuaremos gostando. Sua lenda está viva", dizia um desses cartões.
O Rolling Stone Ron Wood disse neste sábado que perdeu uma amiga com a qual passou bons momentos.
O produtor Salaam Remi, que trabalhou com Amy no disco "Back to Black", escreveu neste sábado no Twitter: "É um dia muito triste. Perdi uma grande amiga e irmã".
O comentarista do jornal "The Daily Telegraph", Neil McCormick, disse neste sábado que está comovido pela morte da artista e lembrou sua recente gravação junto a Tony Bennett por ocasião de um álbum que o cantor americano lançará em setembro para celebrar seus 80 anos.
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