"Super-homem versus Muhammad Ali" volta às bancas
Madri, 17 jul (EFE).- Um sempre esteve envolvido com os planos diabólicos de Lex Luthor, enquanto o outro enfrentava seus oponentes no ringue, mas ambos lutam pela raça humana em "Super-Homem versus Muhammad Ali", uma história em quadrinhos que retorna às bancas e livrarias após 30 anos de ausência.
Não ocorreu muitas vezes ao longo da história, mas Marvel e DC realizaram projetos conjuntos de forma esporádica. Em 1976, por exemplo, as duas editoras se uniram grandes estrelas em "Super-Homem versus Homem-Aranha", e cinco anos depois repetiriam a experiência com "Hulk versus Batman".
Incentivados pela boa aceitação da primeira história em quadrinhos, os responsáveis da DC conceberam a ideia de ir além e juntar outros dois ícones do século XX. Desta vez, ao contrário das anteriores, um dos protagonistas seria de carne e osso.
Em 1978, Muhammad Ali já tinha deixado para trás seus melhores anos como profissional do boxe, uma carreira magnífica na qual derrotou oponentes Joe Frazier e o inseguro Floyd Patterson.
Poucos meses antes, Ali tinha recebido uma oferta para subir no ringue contra o inimigo mais poderoso que jamais tinha enfrentado: Super-Homem. Não foi uma tarefa fácil convencer o boxeador, que finalmente se transformou em um personagem de história em quadrinhos, cujos managers acompanharam de perto o processo criativo.
A obra caiu nas mãos de Neal Adams e Denny O'Neil, uma dupla que já tinha assinado grandes trabalhos em séries famosas como "Lanterna Verde" e "Batman".
Não ocorreu muitas vezes ao longo da história, mas Marvel e DC realizaram projetos conjuntos de forma esporádica. Em 1976, por exemplo, as duas editoras se uniram grandes estrelas em "Super-Homem versus Homem-Aranha", e cinco anos depois repetiriam a experiência com "Hulk versus Batman".
Incentivados pela boa aceitação da primeira história em quadrinhos, os responsáveis da DC conceberam a ideia de ir além e juntar outros dois ícones do século XX. Desta vez, ao contrário das anteriores, um dos protagonistas seria de carne e osso.
Em 1978, Muhammad Ali já tinha deixado para trás seus melhores anos como profissional do boxe, uma carreira magnífica na qual derrotou oponentes Joe Frazier e o inseguro Floyd Patterson.
Poucos meses antes, Ali tinha recebido uma oferta para subir no ringue contra o inimigo mais poderoso que jamais tinha enfrentado: Super-Homem. Não foi uma tarefa fácil convencer o boxeador, que finalmente se transformou em um personagem de história em quadrinhos, cujos managers acompanharam de perto o processo criativo.
A obra caiu nas mãos de Neal Adams e Denny O'Neil, uma dupla que já tinha assinado grandes trabalhos em séries famosas como "Lanterna Verde" e "Batman".
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