Estátua do imperador romano Calígula é encontrada na Itália
Roma, 12 jul (EFE).- As autoridades italianas anunciaram nesta terça-feira em Roma o descobrimento de uma estátua de mármore do imperador romano Caio Julio César Augusto Germânico, mais conhecido como Calígula (12-41 d.C.), sentado em um trono.
A estátua, de 2,5 metros de altura, foi localizada em janeiro deste ano na localidade de Ostia, próxima a Roma, pela Guarda de Finanças da Itália (Polícia do Ministério de Economia), durante um controle, quando a peça estava prestes a ser transportada em um contêiner com destino ao exterior.
A estátua, que está quebrada em vários pedaços, provinha de uma escavação ilegal em uma zona do município de Nemi, na província de Roma, informou o Ministério de Cultura italiano em comunicado.
A estátua, que após ser restaurada passará a ser exposta em um museu de Nemi, mostra o imperador de Roma no período de 37 a 41 d.C. sentado em um trono, lembrando a postura de Zeus.
Os dois supostos responsáveis da escavação ilegal já foram encaminhados à Justiça por uma possível violação de pesquisas arqueológicas e posse ilícita de bens culturais pertencentes ao Estado.
O descobrimento deu início a uma escavação de urgência por parte das autoridades italianas, que descobriram os restos de um complexo termal da época imperial romana e cerca de 250 peças de interesse histórico arqueológico.
A estátua, de 2,5 metros de altura, foi localizada em janeiro deste ano na localidade de Ostia, próxima a Roma, pela Guarda de Finanças da Itália (Polícia do Ministério de Economia), durante um controle, quando a peça estava prestes a ser transportada em um contêiner com destino ao exterior.
A estátua, que está quebrada em vários pedaços, provinha de uma escavação ilegal em uma zona do município de Nemi, na província de Roma, informou o Ministério de Cultura italiano em comunicado.
A estátua, que após ser restaurada passará a ser exposta em um museu de Nemi, mostra o imperador de Roma no período de 37 a 41 d.C. sentado em um trono, lembrando a postura de Zeus.
Os dois supostos responsáveis da escavação ilegal já foram encaminhados à Justiça por uma possível violação de pesquisas arqueológicas e posse ilícita de bens culturais pertencentes ao Estado.
O descobrimento deu início a uma escavação de urgência por parte das autoridades italianas, que descobriram os restos de um complexo termal da época imperial romana e cerca de 250 peças de interesse histórico arqueológico.
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