Hacker diz ter invadido e-mail de Dilma e roubado 600 mensagens
São Paulo, 30 jun (EFE).- Um hacker invadiu supostamente o e-mail da presidente Dilma Rousseff, durante a campanha eleitoral do ano passado, e copiou 600 mensagens que tentou vender sem sucesso à oposição e à imprensa, informou nesta quinta-feira o jornal "Folha de S. Paulo".
Segundo o jornal, que recebeu a informação do suposto hacker, identificado como "Douglas", a ação foi realizada quando Dilma era candidata à Presidência brasileira.
O rapaz, de 21 anos, diz ter invadido o e-mail pessoal da presidente e copiar até 600 arquivos que ofereceu ao DEM e ao PSDB, principal força da oposição no Brasil.
"Douglas" conseguiu invadir o endereço do PT e a partir das zonas vulneráveis teve acesso a e-mails de membros dessa formação política.
Posteriormente, o hacker afirmou ter instalado no computador da presidente um programa que permitia acessar e armazenar informação e para prová-lo mostrou ao jornal 30 mensagens que continham resultados de testes médicos de Dilma e instruções para o segundo turno das eleições.
A Presidência brasileira assegurou ter dificuldades para confirmar a autenticidade das mensagens, mas a ministra da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, assegurou que independentemente de serem reais, essas mensagens são fruto de uma ação delitiva.
Segundo o jornal, que recebeu a informação do suposto hacker, identificado como "Douglas", a ação foi realizada quando Dilma era candidata à Presidência brasileira.
O rapaz, de 21 anos, diz ter invadido o e-mail pessoal da presidente e copiar até 600 arquivos que ofereceu ao DEM e ao PSDB, principal força da oposição no Brasil.
"Douglas" conseguiu invadir o endereço do PT e a partir das zonas vulneráveis teve acesso a e-mails de membros dessa formação política.
Posteriormente, o hacker afirmou ter instalado no computador da presidente um programa que permitia acessar e armazenar informação e para prová-lo mostrou ao jornal 30 mensagens que continham resultados de testes médicos de Dilma e instruções para o segundo turno das eleições.
A Presidência brasileira assegurou ter dificuldades para confirmar a autenticidade das mensagens, mas a ministra da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, assegurou que independentemente de serem reais, essas mensagens são fruto de uma ação delitiva.
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