Governo anuncia banda larga popular para final de setembro
Brasília, 30 jun (EFE).- O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, anunciou nesta quinta-feira que o plano governamental de internet banda larga popular estará disponível dentro de 90 dias, após um acordo entre o Governo e as empresas de telecomunicações.
No final de setembro, as operadoras começarão a oferecer o serviço de internet de 1 megabyte por segundo ao preço mensal de R$ 35, comentou Bernardo em entrevista coletiva, após assinar um acordo com as empresas de telecomunicações. O preço, de acordo com o ministro, será o mesmo para as conexões fixas e móveis.
A banda larga popular faz parte do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), promessa de campanha da presidente Dilma Rousseff. O acordo foi assinado entre o Governo e as operadoras Oi, Telefónica, Sercomtel e CTBC.
As operadoras deverão se adaptar aos parâmetros de qualidade definidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que submeterá o relatório técnico a votação, que será realizada no dia 28 de julho, para depois submetê-lo a consulta pública.
Na proposta inicial de qualidade, Dilma pretende que as operadoras garantam 40% da velocidade contratada e 70% até 2014, mas as empresas avaliaram que o nível de exigência está acima dos padrões internacionais. Atualmente as operadoras mal garantem 10% da velocidade contratada pelo usuário.
O presidente da Telefónica Brasil, Antonio Carlos Valente, indicou que na fase inicial do plano, 230 dos 622 municípios do estado de São Paulo atendidos pela companhia terão o serviço até o fim deste ano.
Esse conjunto de 230 municípios representa 89% da população atendida em São Paulo, afirmou Valente. Ele disse ainda, sem precisar números, que, com a execução do plano, a companhia deverá ajustar seus investimentos para este e para o próximo ano.
O plano, segundo Bernardo, não terá recursos públicos, mas a Eletrobrás poderá se associar para emprestar sua rede de cabos elétricos às operadoras privadas.
No final de setembro, as operadoras começarão a oferecer o serviço de internet de 1 megabyte por segundo ao preço mensal de R$ 35, comentou Bernardo em entrevista coletiva, após assinar um acordo com as empresas de telecomunicações. O preço, de acordo com o ministro, será o mesmo para as conexões fixas e móveis.
A banda larga popular faz parte do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), promessa de campanha da presidente Dilma Rousseff. O acordo foi assinado entre o Governo e as operadoras Oi, Telefónica, Sercomtel e CTBC.
As operadoras deverão se adaptar aos parâmetros de qualidade definidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que submeterá o relatório técnico a votação, que será realizada no dia 28 de julho, para depois submetê-lo a consulta pública.
Na proposta inicial de qualidade, Dilma pretende que as operadoras garantam 40% da velocidade contratada e 70% até 2014, mas as empresas avaliaram que o nível de exigência está acima dos padrões internacionais. Atualmente as operadoras mal garantem 10% da velocidade contratada pelo usuário.
O presidente da Telefónica Brasil, Antonio Carlos Valente, indicou que na fase inicial do plano, 230 dos 622 municípios do estado de São Paulo atendidos pela companhia terão o serviço até o fim deste ano.
Esse conjunto de 230 municípios representa 89% da população atendida em São Paulo, afirmou Valente. Ele disse ainda, sem precisar números, que, com a execução do plano, a companhia deverá ajustar seus investimentos para este e para o próximo ano.
O plano, segundo Bernardo, não terá recursos públicos, mas a Eletrobrás poderá se associar para emprestar sua rede de cabos elétricos às operadoras privadas.
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