Grupo de hackers LulzSec anuncia fim de ataques
Redação Central, 26 jun (EFE).- O grupo de hackers Lulz Security (LulzSec), que ganhou fama com ataques contra sites de Governos e empresas multinacionais, anunciou o fim de suas atividades após expirar o período de 50 dias que havia estabelecido para agir.
Em seu "comunicado final", divulgado pelo microblog Twitter, os "seis tripulantes" do LulzSec expressaram o desejo de que outros internautas assumam a causa e que "o movimento se manifeste em uma revolução capaz de continuar sem nós".
"Por favor, não parem. Unidos, podemos pisar em nossos opressores e conquistar o poder e a liberdade que merecemos", diz a mensagem de despedida.
O LulzSec se declara responsável por ataques contra sites de diversas instituições, como CIA (agência de inteligência americana), Senado dos Estados Unidos, rede de televisão "Fox", companhia telefônica AT&T e empresas de jogos eletrônicos Sony e Nintendo.
Apesar do anúncio de despedida, o braço brasileiro do grupo, o chamado LulzSecBrazil, continua divulgando pelo Twitter novos ataques contra sites governamentais. Entre as recentes vítimas reivindicadas pelo grupo, estariam as páginas da Presidência da República, do Governo e da Petrobras.
Em seu "comunicado final", divulgado pelo microblog Twitter, os "seis tripulantes" do LulzSec expressaram o desejo de que outros internautas assumam a causa e que "o movimento se manifeste em uma revolução capaz de continuar sem nós".
"Por favor, não parem. Unidos, podemos pisar em nossos opressores e conquistar o poder e a liberdade que merecemos", diz a mensagem de despedida.
O LulzSec se declara responsável por ataques contra sites de diversas instituições, como CIA (agência de inteligência americana), Senado dos Estados Unidos, rede de televisão "Fox", companhia telefônica AT&T e empresas de jogos eletrônicos Sony e Nintendo.
Apesar do anúncio de despedida, o braço brasileiro do grupo, o chamado LulzSecBrazil, continua divulgando pelo Twitter novos ataques contra sites governamentais. Entre as recentes vítimas reivindicadas pelo grupo, estariam as páginas da Presidência da República, do Governo e da Petrobras.
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