Egito revela segredos do segundo barco solar de Quéops
Cairo, 23 jun (EFE).- O segundo barco solar de Quéops, que há 4.550 anos permanece sepultado em Giza junto à grande pirâmide, revelou nesta quinta-feira seus primeiros segredos quando uma equipe de arqueólogos levantou um dos grandes blocos de pedra que o cobriam.
Uma cápsula com o nome de Quéops, o segundo faraó da IV dinastia, que reinou entre 2609 e 2584 a.C., e um hieróglifo sem proteção com o nome de seu filho Kafra foram os dois achados feitos nesta quinta-feira pelos arqueólogos egípcios e japoneses que trabalham em colaboração para a restauração do barco.
O ministro de Estado para as Antiguidades, Zahi Hawass, e o diretor da restauração do barco solar, Sakuji Yoshimura, professor da Universidade Waseda no Japão, foram os encarregados de apresentar o projeto aos cerca de cem jornalistas.
Japoneses e egípcios colaboram desde 2009 no estudo e conservação do barco, de 40 metros de comprimento e cinco de largura, que permanece em uma câmara subterrânea coberta por blocos de pedra de ao menos 16 toneladas.
A embarcação foi descoberta em 1954 junto ao primeiro bote, também de Quéops, que está em exposição em um museu ao lado da grande pirâmide em Giza.
Ao contrário do primeiro, os arqueólogos decidiram não retirar os blocos de pedra que o cobriam para não causar danos e realizaram todos os estudos utilizando ondas eletromagnéticas e sondas para fazer amostras da madeira de cedro do Líbano do qual foi feito o barco para estudá-las.
Uma cápsula com o nome de Quéops, o segundo faraó da IV dinastia, que reinou entre 2609 e 2584 a.C., e um hieróglifo sem proteção com o nome de seu filho Kafra foram os dois achados feitos nesta quinta-feira pelos arqueólogos egípcios e japoneses que trabalham em colaboração para a restauração do barco.
O ministro de Estado para as Antiguidades, Zahi Hawass, e o diretor da restauração do barco solar, Sakuji Yoshimura, professor da Universidade Waseda no Japão, foram os encarregados de apresentar o projeto aos cerca de cem jornalistas.
Japoneses e egípcios colaboram desde 2009 no estudo e conservação do barco, de 40 metros de comprimento e cinco de largura, que permanece em uma câmara subterrânea coberta por blocos de pedra de ao menos 16 toneladas.
A embarcação foi descoberta em 1954 junto ao primeiro bote, também de Quéops, que está em exposição em um museu ao lado da grande pirâmide em Giza.
Ao contrário do primeiro, os arqueólogos decidiram não retirar os blocos de pedra que o cobriam para não causar danos e realizaram todos os estudos utilizando ondas eletromagnéticas e sondas para fazer amostras da madeira de cedro do Líbano do qual foi feito o barco para estudá-las.
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