Empório Armani apresenta coleção cosmopolita na Semana de Moda de Milão
Roma, 19 jun (EFE).- A italiana Emporio Armani se rendeu ao estilo urbano e apresentou uma coleção cosmopolita na Semana de Moda Masculina de Milão, contrariando o usual estilo leve e mediterrâneo da grife.
A linha mais descontraída do estilista Giorgio Armani foi uma das protagonistas deste domingo no segundo dia da Semana de Moda, na qual também desfilaram Salvatore Ferragamo e Bottega Veneta.
"O problema da moda masculina é a credibilidade e a rapidez. Acredito que atualmente não faz mais sentido propor apenas o clássico. Por outro lado, não pode também deixar de oferecer aos homens bermudas e camisas sem mangas que exibem os músculos", disse Armani após o desfile, em declarações ao jornal "La Repubblica".
A marca apresentou ternos com paletó e calça descombinados e de diversas cores. As calças mais ajustadas tiveram seu comprimento encurtado e as mais longas ganharam uma modelagem mais folgada e estilizada, algumas com tecidos leves e transparentes. O cinza e o azul dominaram a cartela que contou com estampas camufladas e manchadas.
"Esta coleção da Empório propôs um meio termo: oferece uma jaqueta mais despojada, talvez sem gravata. E convida todos a se soltarem, a serem mais informais", acrescentou.
Porém, a versão sofisticada não ficou de fora e pôde ser vista em peças de alfaiataria em couro que ganharam brilho opaco.
A Bottega Veneta brincou com diversas cores, em sua maioria tons muito alegres, que foram distribuídas em peças descombinadas, como nos "blazers" - talvez um pouco mais curtos que em outras ocasiões - e nas calças.
Já a Salvatore Ferragamo pensou em um homem que transforme em elegância e tendência o mais puro estilo camponês e que se atreva, inclusive, a usar chapéus de palha. A grife italiana exibiu jaquetas entalhadas e afuniladas na cintura em conjuntos nude, ocre e verde.
Para a terceira e penúltima jornada da Semana da Moda Masculina de Milão estão previstos os desfiles de Versace e Gucci, entre outros.
A linha mais descontraída do estilista Giorgio Armani foi uma das protagonistas deste domingo no segundo dia da Semana de Moda, na qual também desfilaram Salvatore Ferragamo e Bottega Veneta.
"O problema da moda masculina é a credibilidade e a rapidez. Acredito que atualmente não faz mais sentido propor apenas o clássico. Por outro lado, não pode também deixar de oferecer aos homens bermudas e camisas sem mangas que exibem os músculos", disse Armani após o desfile, em declarações ao jornal "La Repubblica".
A marca apresentou ternos com paletó e calça descombinados e de diversas cores. As calças mais ajustadas tiveram seu comprimento encurtado e as mais longas ganharam uma modelagem mais folgada e estilizada, algumas com tecidos leves e transparentes. O cinza e o azul dominaram a cartela que contou com estampas camufladas e manchadas.
"Esta coleção da Empório propôs um meio termo: oferece uma jaqueta mais despojada, talvez sem gravata. E convida todos a se soltarem, a serem mais informais", acrescentou.
Porém, a versão sofisticada não ficou de fora e pôde ser vista em peças de alfaiataria em couro que ganharam brilho opaco.
A Bottega Veneta brincou com diversas cores, em sua maioria tons muito alegres, que foram distribuídas em peças descombinadas, como nos "blazers" - talvez um pouco mais curtos que em outras ocasiões - e nas calças.
Já a Salvatore Ferragamo pensou em um homem que transforme em elegância e tendência o mais puro estilo camponês e que se atreva, inclusive, a usar chapéus de palha. A grife italiana exibiu jaquetas entalhadas e afuniladas na cintura em conjuntos nude, ocre e verde.
Para a terceira e penúltima jornada da Semana da Moda Masculina de Milão estão previstos os desfiles de Versace e Gucci, entre outros.
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