Museu do campo de extermínio de Sobibor é fechado por falta de fundos
Varsóvia, 2 jun (EFE).- O museu do antigo campo de extermínio nazista de Sobibor, no leste da Polônia, onde durante a Segunda Guerra Mundial mais de 250 mil pessoas foram assassinadas, se viu obrigado a fechar suas portas por falta de fundos para sua manutenção.
"Trata-se de um dos maiores cemitérios da Europa, para muitas pessoas um lugar santo, que, no entanto, agora tem que fechar suas portas", lamentou nesta quinta-feira um dos responsáveis pelo museu, Marek Bem, que reconheceu que "sem dinheiro" a instituição não tem como funcionar.
Segundo o jornal "Rzeczpospolita", o museu precisa de cerca de 250 mil euros anuais para poder se manter.
O antigo campo de extermínio depende das autoridades locais, embora a partir de 2012 esteja previsto que se torne competência do Ministério de Cultura, que já assegurou que apoiará economicamente o funcionamento do memorial que atualmente ocupa as instalações.
"Devido à difícil situação financeira, se viram obrigados a restringir as atividades do museu", reconheceu Wieslaw Holaczuk, presidente do município de Wlodawa, na região fronteiriça com Ucrânia e Belarus, onde fica o campo de extermínio.
Recentemente os responsáveis pelo memorial do campo de concentração de Auschwitz, também na Polônia, lançaram uma campanha internacional para arrecadar fundos que permitam a manutenção de suas instalações.
"Trata-se de um dos maiores cemitérios da Europa, para muitas pessoas um lugar santo, que, no entanto, agora tem que fechar suas portas", lamentou nesta quinta-feira um dos responsáveis pelo museu, Marek Bem, que reconheceu que "sem dinheiro" a instituição não tem como funcionar.
Segundo o jornal "Rzeczpospolita", o museu precisa de cerca de 250 mil euros anuais para poder se manter.
O antigo campo de extermínio depende das autoridades locais, embora a partir de 2012 esteja previsto que se torne competência do Ministério de Cultura, que já assegurou que apoiará economicamente o funcionamento do memorial que atualmente ocupa as instalações.
"Devido à difícil situação financeira, se viram obrigados a restringir as atividades do museu", reconheceu Wieslaw Holaczuk, presidente do município de Wlodawa, na região fronteiriça com Ucrânia e Belarus, onde fica o campo de extermínio.
Recentemente os responsáveis pelo memorial do campo de concentração de Auschwitz, também na Polônia, lançaram uma campanha internacional para arrecadar fundos que permitam a manutenção de suas instalações.
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