Primeiros registros fotográficos e produção atual abrem PhotoEspaña 2011
Madri, 29 mai (EFE).- O festival PhotoEspaña 2011 terá início nesta segunda-feira em Madri com duas exposições que trarão os mais antigos registros que se têm conhecimento, os de Fayum (entre os séculos I e III d.C.), além de fotografias de artistas contemporâneos como Cindy Sherman e Thomas Ruff.
Embora a inauguração oficial do evento aconteça só no dia 1º de junho, com a presença da rainha Sofía, essas duas exposições serão uma prévia do que será apresentado na 9ª edição do festival, cujo tema será a foto como portadora da identidade.
Assim, a mostra "Retratos de Fayum Adrían Paci: Sem Futuro Visível", que poderá ser vista no Museu Arqueológico Nacional de Madri, contará com 13 retratos procedentes do Museu Britânico de Londres, e promete ser uma das mais radicais do PhotoEspaña 2011, sob o lema "Interfaces. Retrato e Comunicação".
Já na Fundação Telefónica o público poderá prestigiar a mostra "1000 caras/ 0 caras/ 1 rosto", que reunirá as referências mais importantes da arte atual, cujas obras viajam em torno da representação do indivíduo e suas variações polissêmicas.
As obras de Cindy Sherman, afastadas da visão tradicional para garantir espaço na crítica, e as fotografias de rostos assépticos e sem artifícios de Thomas Ruff, serão apresentados junto com os trabalhos de um artista desconhecido, o fotógrafo mexicano Frank Montero Collado, cujas fotos datam de finais do século XIX e início do século XX, e serão expostas pela primeira vez.
O cubano Gerardo Mosquera, curador do festival, adiantou que o público poderá identificar nesta edição uma maior presença de vídeo, pintura e outras linguagens "que têm a fotografia como base da imagem".
Além disso, a ideia é permitir que artistas mais jovens consigam chegar ao grande público.
Com 68 exposições, mais de 70 oficinas e 370 artistas de 55 países, o PhotoEspaña 2011 acontece de 1º de junho a 24 de julho.
Embora a inauguração oficial do evento aconteça só no dia 1º de junho, com a presença da rainha Sofía, essas duas exposições serão uma prévia do que será apresentado na 9ª edição do festival, cujo tema será a foto como portadora da identidade.
Assim, a mostra "Retratos de Fayum Adrían Paci: Sem Futuro Visível", que poderá ser vista no Museu Arqueológico Nacional de Madri, contará com 13 retratos procedentes do Museu Britânico de Londres, e promete ser uma das mais radicais do PhotoEspaña 2011, sob o lema "Interfaces. Retrato e Comunicação".
Já na Fundação Telefónica o público poderá prestigiar a mostra "1000 caras/ 0 caras/ 1 rosto", que reunirá as referências mais importantes da arte atual, cujas obras viajam em torno da representação do indivíduo e suas variações polissêmicas.
As obras de Cindy Sherman, afastadas da visão tradicional para garantir espaço na crítica, e as fotografias de rostos assépticos e sem artifícios de Thomas Ruff, serão apresentados junto com os trabalhos de um artista desconhecido, o fotógrafo mexicano Frank Montero Collado, cujas fotos datam de finais do século XIX e início do século XX, e serão expostas pela primeira vez.
O cubano Gerardo Mosquera, curador do festival, adiantou que o público poderá identificar nesta edição uma maior presença de vídeo, pintura e outras linguagens "que têm a fotografia como base da imagem".
Além disso, a ideia é permitir que artistas mais jovens consigam chegar ao grande público.
Com 68 exposições, mais de 70 oficinas e 370 artistas de 55 países, o PhotoEspaña 2011 acontece de 1º de junho a 24 de julho.
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