Vilão mais horripilante do cinema americano, Vincent Price, faria 100 anos
Redação Central, 22 mai (EFE).- Na próxima sexta-feira, 27 de maio, o ator americano Vincent Price, dono do rosto mais representativo do horror sem máscara, o vilão mais apavorante do cinema americano nas décadas de 40, 50 e 60, teria completado cem anos.
Um aniversário que seus fãs poderão celebrar com os detalhes inéditos de sua biografia graças à nova aproximação de sua figura feita por um de seus maiores "fãs", o escritor, jornalista e crítico de cinema espanhol José Manuel Serrano Cueto.
Autor de mais de dez livros sobre o cinema de terror e de perfis de atores e atrizes pelos quais sente fascinação (além de Price, Ava Gardner, Aldo Sambrell, Christopher Lee e Jaime de Armiñán), Cueto "ampliou, corrigiu, completou e atualizou" a primeira biografia de Price para "levar mais informações aos fãs do ator".
A obra "Vincent Price: El villano exquisito", continuação de "Vincent Price: El terror a cara descubierta" (T&B, 2004) demorou sete anos para ficar pronto.
O livro retoma aspectos pessoais do ator nascido em Sant Louis (Missouri) e apaixonado por Londres - onde terminou seus estudos de História de Arte -, assim como de suas relações familiares, seus negócios; seu posicionamento político a favor dos democratas e sua admiração pelos atores Lawrence Olivier e John Gieldoud.
Falecido em Los Angeles em 1993 em consequência de um câncer de pulmão, provocado pela dependência do fumo, foi um autêntico "gentleman", reconhecido colecionador de obras de arte, especialista em gastronomia, tema sobre o qual escreveu vários livros.
Conquistou o respeito da profissão após uma longa carreira no cinema com cerca de duas centenas de filmes, muitos dos quais guardam o tesouro de sua voz como narrador, além de incontáveis estreias teatrais em Londres e na Broadway.
As novas gerações podem ter conhecido Vincent Price graças a outro fã declarado do ator, o diretor de cinema Tim Burton, quem o colocou como o inventor de Edward, em "Edward, mãos de tesoura" (1990), último filme da carreira de Price.
Um aniversário que seus fãs poderão celebrar com os detalhes inéditos de sua biografia graças à nova aproximação de sua figura feita por um de seus maiores "fãs", o escritor, jornalista e crítico de cinema espanhol José Manuel Serrano Cueto.
Autor de mais de dez livros sobre o cinema de terror e de perfis de atores e atrizes pelos quais sente fascinação (além de Price, Ava Gardner, Aldo Sambrell, Christopher Lee e Jaime de Armiñán), Cueto "ampliou, corrigiu, completou e atualizou" a primeira biografia de Price para "levar mais informações aos fãs do ator".
A obra "Vincent Price: El villano exquisito", continuação de "Vincent Price: El terror a cara descubierta" (T&B, 2004) demorou sete anos para ficar pronto.
O livro retoma aspectos pessoais do ator nascido em Sant Louis (Missouri) e apaixonado por Londres - onde terminou seus estudos de História de Arte -, assim como de suas relações familiares, seus negócios; seu posicionamento político a favor dos democratas e sua admiração pelos atores Lawrence Olivier e John Gieldoud.
Falecido em Los Angeles em 1993 em consequência de um câncer de pulmão, provocado pela dependência do fumo, foi um autêntico "gentleman", reconhecido colecionador de obras de arte, especialista em gastronomia, tema sobre o qual escreveu vários livros.
Conquistou o respeito da profissão após uma longa carreira no cinema com cerca de duas centenas de filmes, muitos dos quais guardam o tesouro de sua voz como narrador, além de incontáveis estreias teatrais em Londres e na Broadway.
As novas gerações podem ter conhecido Vincent Price graças a outro fã declarado do ator, o diretor de cinema Tim Burton, quem o colocou como o inventor de Edward, em "Edward, mãos de tesoura" (1990), último filme da carreira de Price.
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