Sarkozy não verá filme sobre sua vida política para proteger sua saúde mental
Paris, 11 mai (EFE).- O presidente da França, Nicolas Sarkozy, não vai assistir ao filme "La Conquête" na qual Xavier Durringer narra a ascensão ao poder do chefe do Estado francês porque quer proteger sua própria "saúde mental".
Em entrevista publicada nesta quarta-feira pela revista "Télérama", Sarkozy argumentou que "narcisismo demais o deixa louco", para justificar por que vai evitar ver o filme.
"Em geral não leio o que escrevem sobre mim porque nunca fico muito satisfeito", admite Sarkozy.
O presidente francês diz que tem o "princípio" de "respeitar a liberdade de criação" e por isso não se opôs a que "La Conquête" (A conquista, em livre tradução) seja exibida no Festival de Cannes em 18 de maio nem exigiu uma avaliação prévia do filme para "controlar o que aborda.
Na entrevista, Sarkozy se define como um cinéfilo de gosto eclético e garante assistir "entre 150 e 180 filmes por ano", embora não fez referência ao filme de Woody Allen "Midnight in Paris" no qual participa sua esposa, Carla Bruni, e que será o primeiro a ser exibido nesta quarta-feira no Festival de Cannes, sem a presença da primeira-dama.
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