Israel fecha por 3 dias os acessos à Cisjordânia
Jerusalém, 8 mai (EFE).- O Exército israelense fechou os acessos ao território palestino ocupado da Cisjordânia por ocasião da celebração do Dia da Lembrança e do Dia da Independência, o que impedirá os palestinos de ter acesso a território controlado por Israel até a próxima quarta-feira.
O fechamento começou passada meia-noite e terminará na meia-noite de terça-feira, transcorridas as duas jornadas festivas, informou neste domingo o Exército em comunicado.
"Durante a duração do fechamento, se permitirá passar as pessoas que necessitem de atendimento médico, ajuda humanitária ou assistência excepcional, com autorização da Administração Civil", o corpo militar israelense que administra os assuntos civis nos territórios palestinos.
Também se permitirá a passagem de jornalistas, embora se lhes seja sugerido que o coordenem com as autoridades militares.
Os palestinos com permissão para trabalhar em Israel, no entanto, não poderão comparecer estes dias a seus postos de trabalho, incluindo os advogados que têm que assistir a julgamentos ou realizar gestões.
Segunda-feira, Israel lembrará os caídos em serviço ou atos de terrorismo, lembrando 22.867 pessoas, das quais 183 morreram no ano passado.
Este número inclui todos os mortos durante o tempo em que realizavam o serviço militar, embora perecessem em um acidente alheio ao serviço ou por doença.
Na terça-feira, o país celebra o Dia da Independência, para o qual grande parte das casas e veículos já estão há dias enfeitados com a bandeira azul e branca do país.
O fechamento começou passada meia-noite e terminará na meia-noite de terça-feira, transcorridas as duas jornadas festivas, informou neste domingo o Exército em comunicado.
"Durante a duração do fechamento, se permitirá passar as pessoas que necessitem de atendimento médico, ajuda humanitária ou assistência excepcional, com autorização da Administração Civil", o corpo militar israelense que administra os assuntos civis nos territórios palestinos.
Também se permitirá a passagem de jornalistas, embora se lhes seja sugerido que o coordenem com as autoridades militares.
Os palestinos com permissão para trabalhar em Israel, no entanto, não poderão comparecer estes dias a seus postos de trabalho, incluindo os advogados que têm que assistir a julgamentos ou realizar gestões.
Segunda-feira, Israel lembrará os caídos em serviço ou atos de terrorismo, lembrando 22.867 pessoas, das quais 183 morreram no ano passado.
Este número inclui todos os mortos durante o tempo em que realizavam o serviço militar, embora perecessem em um acidente alheio ao serviço ou por doença.
Na terça-feira, o país celebra o Dia da Independência, para o qual grande parte das casas e veículos já estão há dias enfeitados com a bandeira azul e branca do país.
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