Cannes chega a 64ª edição com mais estrelas e próxima de Hollywood
Paris, 8 mai (EFE).- O Festival de Cannes abre na próxima quarta-feira sua 64ª edição com mais estrelas no tapete vermelho que no ano passado, uma competição que promete, graças aos produtores consagrados, mimos ao cinema americano e certos olhares ao cinema comprometido e político.
A lista dos 20 filmes que competirão pela Palma de Ouro inclui nomes como dos diretores Pedro Almodóvar, Lars von Trier, Nanni Moretti, Paolo Sorrentino, Aki Kaurismäki, Terrence Malick e os Irmãos Dardenne, sobre quem recai o papel de manterem a alta qualidade do que é considerado melhor festival de cinema do mundo.
Pelo tapete vermelho passarão estrelas como Brad Pitt e Angelina Jolie, Sean Penn, Penélope Cruz e Johnny Depp, Catherine Deneuve, Mel Gibson, Robert de Niro, Faye Dunaway, Antonio Banderas, Jodie Foster e Kirsten Dunst.
De 11 a 22 de maio, Cannes tem talvez este ano o desafio, não só de despertar a curiosidade pelos famosos e suas supostas excentricidades, mas de confirmar que é um festival para assistir filmes que marcam tendência e também são lucrativos.
Mas o evento mima novamente os americanos inaugurando em 11 de maio com o filme de Woody Allen, "Meia-noite em Paris", sem esquecer que pelo tapete vermelho desfilarão algumas das estrelas mais importantes do cinema americano, além da homenagem na festa de AmFar, a organização de luta contra a aids, a Elisabeth Taylor, falecida em março passado.
Para a competição nas apostas de favoritos figuram Almodóvar com "A pele que habito" (com Banderas no elenco), Malick com "A árvore da vida" (com Pitt e Penn), Von Trier com "Melancolia" (Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg e John Hurt) e Moretti com "Habemus papam" (Michel Piccoli no papel de papa).
Mas Cannes também exibirá filmes para cinéfilos, fora do circuito comercial: as obras-primas de Julia Leigh, "Sleeping beauty" e de Markus Schleinzer, "Michael".
Na seção "Um Certo Olhar" serão exibidos o último trabalho de Gus van Sant ("Restless") e as poucas presenças latino-americanas: "Bonsái", do chileno Cristián Jiménez; "Miss Bala", do mexicano Gerardo Naranjo, produzida por Gael García Bernal e Diego Luna, e "Trabalhar cansa", dos brasileiros Juliana Rojas e Marco Dutra.
Cannes anunciou neste fim de semana a exibição de duas obras produzidas de maneira praticamente "clandestina" por dois diretores iranianos, com os quais o festiva é solidário pelas duras circunstâncias pessoais e de trabalho em seu país: "Be Omid-e Didar (Goodbye)", de Mohammad Rasoulov, dentro da seção "Um Certo Olhar", e "In Film Nist (Isto não é um filme, em livre tradução)", de Jafar Panahi e Mojtaba Mirtahmasb.
A lista dos 20 filmes que competirão pela Palma de Ouro inclui nomes como dos diretores Pedro Almodóvar, Lars von Trier, Nanni Moretti, Paolo Sorrentino, Aki Kaurismäki, Terrence Malick e os Irmãos Dardenne, sobre quem recai o papel de manterem a alta qualidade do que é considerado melhor festival de cinema do mundo.
Pelo tapete vermelho passarão estrelas como Brad Pitt e Angelina Jolie, Sean Penn, Penélope Cruz e Johnny Depp, Catherine Deneuve, Mel Gibson, Robert de Niro, Faye Dunaway, Antonio Banderas, Jodie Foster e Kirsten Dunst.
De 11 a 22 de maio, Cannes tem talvez este ano o desafio, não só de despertar a curiosidade pelos famosos e suas supostas excentricidades, mas de confirmar que é um festival para assistir filmes que marcam tendência e também são lucrativos.
Mas o evento mima novamente os americanos inaugurando em 11 de maio com o filme de Woody Allen, "Meia-noite em Paris", sem esquecer que pelo tapete vermelho desfilarão algumas das estrelas mais importantes do cinema americano, além da homenagem na festa de AmFar, a organização de luta contra a aids, a Elisabeth Taylor, falecida em março passado.
Para a competição nas apostas de favoritos figuram Almodóvar com "A pele que habito" (com Banderas no elenco), Malick com "A árvore da vida" (com Pitt e Penn), Von Trier com "Melancolia" (Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg e John Hurt) e Moretti com "Habemus papam" (Michel Piccoli no papel de papa).
Mas Cannes também exibirá filmes para cinéfilos, fora do circuito comercial: as obras-primas de Julia Leigh, "Sleeping beauty" e de Markus Schleinzer, "Michael".
Na seção "Um Certo Olhar" serão exibidos o último trabalho de Gus van Sant ("Restless") e as poucas presenças latino-americanas: "Bonsái", do chileno Cristián Jiménez; "Miss Bala", do mexicano Gerardo Naranjo, produzida por Gael García Bernal e Diego Luna, e "Trabalhar cansa", dos brasileiros Juliana Rojas e Marco Dutra.
Cannes anunciou neste fim de semana a exibição de duas obras produzidas de maneira praticamente "clandestina" por dois diretores iranianos, com os quais o festiva é solidário pelas duras circunstâncias pessoais e de trabalho em seu país: "Be Omid-e Didar (Goodbye)", de Mohammad Rasoulov, dentro da seção "Um Certo Olhar", e "In Film Nist (Isto não é um filme, em livre tradução)", de Jafar Panahi e Mojtaba Mirtahmasb.
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