"Noi credevamo", de Mario Martone conquista 7 prêmios David de Donatello
Roma, 6 mai (EFE).- O filme "Noi credevamo", do diretor Mario Martone, triunfou nesta sexta-feira nos prêmios David de Donatello da Academia de Cinema italiano ao conquistar sete estatuetas, entre elas a de Melhor Filme e a de Melhor Roteiro.
Elio Germano recebeu o prêmio de Melhor Ator por seu papel em "La Nostra Vita", pelo qual já garantiu o prêmio de interpretação masculina no Festival de Cannes - compartilhado com o espanhol Javier Bardem - e Paola Cortellesi como Melhor Atriz por "Nessuno Mi Può Giudicare".
O prêmio de Melhor Direção se o levou Daniele Luchetti por "La Nostra Vita", enquanto o de Melhor Diretor Revelação foi para Rocco Papaleo por "Basilicata Coast to Coast".
O júri italiano escolheram também "O Discurso do Rei", dirigida por Tom Hooper, como Melhor Filme da União Europeia, e "Além da Vida", de Clint Eastwood, como Melhor Filme Estrangeiro.
O filme de Martone (Nápoles, 1959) conquistou com "Noi credevamo", uma história sobre a unificação italiana, sete das 13 estatuetas que concorria, e se tornou no grande vencedor da noite.
A produção levou, junto com o Melhor Filme e Melhor Roteiro, as estatuetas de Melhor Direção de Fotografia (Renato Breta); Melhor Cenografia (Emita Frigato); Melhor Figurino (Ursula Patazak); Melhor Maquiagem (Vittorio Sodano) e Melhor Cabeleireiro (Aldo Signoretti).
Elio Germano recebeu o prêmio de Melhor Ator por seu papel em "La Nostra Vita", pelo qual já garantiu o prêmio de interpretação masculina no Festival de Cannes - compartilhado com o espanhol Javier Bardem - e Paola Cortellesi como Melhor Atriz por "Nessuno Mi Può Giudicare".
O prêmio de Melhor Direção se o levou Daniele Luchetti por "La Nostra Vita", enquanto o de Melhor Diretor Revelação foi para Rocco Papaleo por "Basilicata Coast to Coast".
O júri italiano escolheram também "O Discurso do Rei", dirigida por Tom Hooper, como Melhor Filme da União Europeia, e "Além da Vida", de Clint Eastwood, como Melhor Filme Estrangeiro.
O filme de Martone (Nápoles, 1959) conquistou com "Noi credevamo", uma história sobre a unificação italiana, sete das 13 estatuetas que concorria, e se tornou no grande vencedor da noite.
A produção levou, junto com o Melhor Filme e Melhor Roteiro, as estatuetas de Melhor Direção de Fotografia (Renato Breta); Melhor Cenografia (Emita Frigato); Melhor Figurino (Ursula Patazak); Melhor Maquiagem (Vittorio Sodano) e Melhor Cabeleireiro (Aldo Signoretti).
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