Museu egípcio é fechado pelos protestos na praça Tahir
Cairo, 9 abr (EFE).- O ministro de Antiguidades egípcio, Zahi Hawass, fechou neste sábado o Museu Egípcio do Cairo como medida de precaução pelos recentes protestos na praça Tahrir e os distúrbios que nesta madrugada causaram um morto e 71 feridos.
Hawass declarou que os últimos incidentes entre membros do Exército e os manifestantes não afetaram o museu, mas que os acessos ao prédio foram fechados por precaução, informou a agência de notícias egípcia "Mena".
O arqueólogo afirmou que a decisão de reabrir o museu será tomada em coordenação com as Forças Armadas e levando em conta o desenvolvimento da situação na praça Tahrir.
Por sua vez, "Mena" informou que dezenas de manifestantes jogaram pedras contra o museu após escutarem os disparos em uma praça próxima, após uma discussão entre os manifestantes e a Polícia nos arredores do prédio.
Centenas de manifestantes discursaram dizendo que a manifestação em Tahrir é pacífica.
Inúmeros grupos de manifestantes formaram comitês populares para proteger o museu de qualquer agressão, como ocorreu durante a revolução de 25 de janeiro, quando foram registrados roubos no prédio.
Em Tahrir, epicentro da revolução que colocou fim ao regime de Hosni Mubarak, o ambiente é tenso desde essa madrugada devido à repressão a manifestação, por isso que milhares de pessoas se congregam no local em sinal de protesto.
Hawass declarou que os últimos incidentes entre membros do Exército e os manifestantes não afetaram o museu, mas que os acessos ao prédio foram fechados por precaução, informou a agência de notícias egípcia "Mena".
O arqueólogo afirmou que a decisão de reabrir o museu será tomada em coordenação com as Forças Armadas e levando em conta o desenvolvimento da situação na praça Tahrir.
Por sua vez, "Mena" informou que dezenas de manifestantes jogaram pedras contra o museu após escutarem os disparos em uma praça próxima, após uma discussão entre os manifestantes e a Polícia nos arredores do prédio.
Centenas de manifestantes discursaram dizendo que a manifestação em Tahrir é pacífica.
Inúmeros grupos de manifestantes formaram comitês populares para proteger o museu de qualquer agressão, como ocorreu durante a revolução de 25 de janeiro, quando foram registrados roubos no prédio.
Em Tahrir, epicentro da revolução que colocou fim ao regime de Hosni Mubarak, o ambiente é tenso desde essa madrugada devido à repressão a manifestação, por isso que milhares de pessoas se congregam no local em sinal de protesto.
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