YouTube será reformulado para concorrer com televisão
Los Angeles (EUA), 7 abr (EFE).- A gigante Google já começou a trabalhar num projeto para reformular o portal do YouTube com o objetivo de transformá-lo em uma plataforma televisiva na rede com uma programação própria, informou nesta quinta-feira "The Wall Street Journal".
A intenção da Google é criar 20 canais de conteúdos exclusivos com qualidade profissional através do portal, divididos em temas como arte e esportes durante várias horas de programação semanal e com o objetivo de criar uma audiência estável e vender espaço publicitário.
Segundo fontes do jornal americano, os diretores do YouTube querem que as pessoas criem o hábito de assistir ao site da mesma forma que costumam assistir à programação da televisão.
A reforma do site de vídeos prevê um investimento de US$ 100 milhões para a produção de conteúdos de baixo custo projetados especificamente para o formato do YouTube.
A decisão da Google chega em um momento que os serviços de vídeos em streaming (sem download) através da internet cresce com força e está mudando a maneira dos espectadores acompanharem seus programas preferidos.
Sites como o "Netflix" nos Estados Unidos, que oferece uma videoteca por uma assinatura de baixo custo, assim como "Amazon.com" e "Hulu.com" são exemplos de modelos de negócio que estão explorando com sucesso o conceito de televisão pela internet como concorrência com as tradicionais televisões a cabo e por satélite.
A intenção da Google é criar 20 canais de conteúdos exclusivos com qualidade profissional através do portal, divididos em temas como arte e esportes durante várias horas de programação semanal e com o objetivo de criar uma audiência estável e vender espaço publicitário.
Segundo fontes do jornal americano, os diretores do YouTube querem que as pessoas criem o hábito de assistir ao site da mesma forma que costumam assistir à programação da televisão.
A reforma do site de vídeos prevê um investimento de US$ 100 milhões para a produção de conteúdos de baixo custo projetados especificamente para o formato do YouTube.
A decisão da Google chega em um momento que os serviços de vídeos em streaming (sem download) através da internet cresce com força e está mudando a maneira dos espectadores acompanharem seus programas preferidos.
Sites como o "Netflix" nos Estados Unidos, que oferece uma videoteca por uma assinatura de baixo custo, assim como "Amazon.com" e "Hulu.com" são exemplos de modelos de negócio que estão explorando com sucesso o conceito de televisão pela internet como concorrência com as tradicionais televisões a cabo e por satélite.
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