Por falta de provas, promotoria decide não acusar Lindsay Lohan por agressão
Washington, 30 mar (EFE).- A promotoria do condado de Riverside, no estado americano da Califórnia, decidiu não acusar a atriz Lindsay Lohan por uma suposta agressão ocorrida no centro de reabilitação no qual se recuperava em dezembro do ano passado, informou nesta quarta-feira a rede de televisão "CNN".
A emissora lembrou que Lohan comparecerá a uma audiência preliminar no dia 22 de abril por um delito grave por roubo, e também que a atriz poderá voltar à prisão por uma acusação de violação de liberdade condicional.
No entanto, a promotoria de Riverside decidiu não seguir adiante com uma acusação por possível agressão de Lohan contra uma das funcionárias do centro de reabilitação.
"Nosso escritório completou a revisão do caso e não vamos apresentar acusações por falta de provas", disse o porta-voz John Hall.
O incidente supostamente ocorreu depois de a atriz e suas companheiras de quarto terem ido a um bar e retornado à clínica dez minutos depois do horário estabelecido.
Segundo a versão de Lohan, a funcionária a tratou "de forma injusta" e lhe exigiu que passasse por um exame para detectar se ela havia consumido drogas. Foi então que a briga teria começado. Lohan disse para que a mulher tirasse "as mãos de cima" dela, e posteriormente a teria empurrado.
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