Empresário argentino propõe a Dilma criar um museu de arte da A.Latina em SP
Buenos Aires, 25 mar (EFE).- O empresário argentino Eduardo Costantini, fundador do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (Malba), propôs à presidente Dilma Rousseff criar um espaço cultural semelhante em São Paulo com a obra "Abaporu", de Tarsila do Amaral, como atração principal.
A proposta foi realizada durante a visita do empresário ao Brasil por ocasião da inauguração da exposição de arte "Mulheres, artistas e brasileiras", entre as quais se destaca a tela da pintora brasileira Tarsila do Amaral, que foi cedido pelo Malba para esta mostra, informa nesta sexta-feira o jornal argentino "Clarín".
A obra faz parte da exposição permanente do museu argentino, que conta com mais de 200 quadros do século XX e XXI, incluindo pinturas dos artistas Frida Kahlo, Diego Rivera, Fernando Botero, Joaquín Torres-García e Antonio Berni, entre outros.
"Disse (a Dilma) que se conseguissem empresários brasileiros que doassem US$ 200 milhões para fazer um Malba em São Paulo, o 'Abaporu' ficaria no Brasil", explicou Costantini ao jornal argentino.
O empresário, criador da fundação que dirige o Malba, deseja que esse dinheiro seja destinado a construir o museu, à aquisição de obras de arte latino-americanas e ao financiamento de despesas dos dois museus.
Costantini doou ao museu portenho sua significativa coleção de obras de artistas da região.
Se o projeto avançar para um museu paulista, que também seria administrado pela Fundação Costantini, o empresário cederia a esse espaço parte da coleção do museu argentino que atualmente não se encontra em exibição por falta de espaço, acrescentou o "Clarín".
"A ideia pareceu interessante a Dilma. Ela disse que iria analisá-la", assinalou.
A exposição "Mulheres, artistas e brasileiras" foi inaugurada por Dilma na última quarta-feira no Palácio do Planalto, por ocasião das celebrações do Dia da Mulher.
A mostra, que inclui cerca de 80 obras de artistas brasileiras do século XX, foi vista previamente, no sábado passado, pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e sua esposa, Michelle, durante a visita oficial do líder ao Brasil.
A proposta foi realizada durante a visita do empresário ao Brasil por ocasião da inauguração da exposição de arte "Mulheres, artistas e brasileiras", entre as quais se destaca a tela da pintora brasileira Tarsila do Amaral, que foi cedido pelo Malba para esta mostra, informa nesta sexta-feira o jornal argentino "Clarín".
A obra faz parte da exposição permanente do museu argentino, que conta com mais de 200 quadros do século XX e XXI, incluindo pinturas dos artistas Frida Kahlo, Diego Rivera, Fernando Botero, Joaquín Torres-García e Antonio Berni, entre outros.
"Disse (a Dilma) que se conseguissem empresários brasileiros que doassem US$ 200 milhões para fazer um Malba em São Paulo, o 'Abaporu' ficaria no Brasil", explicou Costantini ao jornal argentino.
O empresário, criador da fundação que dirige o Malba, deseja que esse dinheiro seja destinado a construir o museu, à aquisição de obras de arte latino-americanas e ao financiamento de despesas dos dois museus.
Costantini doou ao museu portenho sua significativa coleção de obras de artistas da região.
Se o projeto avançar para um museu paulista, que também seria administrado pela Fundação Costantini, o empresário cederia a esse espaço parte da coleção do museu argentino que atualmente não se encontra em exibição por falta de espaço, acrescentou o "Clarín".
"A ideia pareceu interessante a Dilma. Ela disse que iria analisá-la", assinalou.
A exposição "Mulheres, artistas e brasileiras" foi inaugurada por Dilma na última quarta-feira no Palácio do Planalto, por ocasião das celebrações do Dia da Mulher.
A mostra, que inclui cerca de 80 obras de artistas brasileiras do século XX, foi vista previamente, no sábado passado, pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e sua esposa, Michelle, durante a visita oficial do líder ao Brasil.
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