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Assassinato de John Kennedy é tema do último livro de Stephen King

O então presidente John Fitzgerald Kennedy desfila em carro aberto, ao lado de sua mulher, Jacqueline Kennedy, pouco antes de ser assassinado, em Dallas, Texas, em 1963 - AP Photo/File
O então presidente John Fitzgerald Kennedy desfila em carro aberto, ao lado de sua mulher, Jacqueline Kennedy, pouco antes de ser assassinado, em Dallas, Texas, em 1963 Imagem: AP Photo/File

03/03/2011 15h32

Nova York, 3 mar (EFE).- A data do assassinato do presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, se transformou no título e tema central do romance "11/22/63", do escritor americano Stephen King, no qual um professor viaja ao passado para evitar um magnicídio que comoveu todo o país.

Como se pode ver nesta quinta-feira no site do editorial americano Simon & Schuster, o último livro do mestre do terror poderá ser adquirido a partir de 8 de novembro nos Estados Unidos e no Reino Unido.

"Em 22 de novembro de 1963, três tiros ressoaram em Dallas. O presidente Kennedy morreu e o mundo mudou. E se você pudesse mudar o que aconteceu?", relata o editorial sobre a última história de King, que qualifica como um "drama que irá paralisar seu coração".

A nova obra de King relata em mais de mil páginas a história de Jake Epping, um professor de 35 anos cuja vida muda quando seu amigo Al, proprietário de um restaurante de Dallas, descobre que em seu armazém há uma porta para viajar ao passado.

O protagonista do romance começará então a "insensata missão" de tentar evitar o assassinato de Kennedy com sua nova vida no passado, "no mundo de Elvis e JFK", tal como descreve o site do escritor, que relata como Jake conhece uma bibliotecária que se transforma no amor de sua vida.

"Este romance é grande, ambicioso. King absorveu a cultura social, política e popular de sua geração de uma maneira mais imaginativa e meticulosa que nenhum outro", destaca Chuck Verrill, da companhia Darhansoff & Verrill, que tem os direitos do livro nos Estados Unidos.