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Museu Nacional da China reabre após reforma que o transformou no maior do mundo em extensão

Visitante passa diante do pôster que mostra o processo de desenho e impressão da moeda chinesa, o yuan, durante exposição sobre o conhecimento financeiro no Museu Nacional da China, em Pequim (09/12/2005) - Reuters/China News Photo
Visitante passa diante do pôster que mostra o processo de desenho e impressão da moeda chinesa, o yuan, durante exposição sobre o conhecimento financeiro no Museu Nacional da China, em Pequim (09/12/2005) Imagem: Reuters/China News Photo

01/03/2011 04h36

Pequim, 1 mar (EFE).- O Museu Nacional da China, situado ao leste de Praça da Paz Celestial, em Pequim, reabriu suas portas nesta terça-feira depois de quatro anos fechado para obras de ampliação com as quais se transformou no de maior extensão do mundo, informou a agência oficial "Xinhua".

O museu, inaugurado em 1959, foi ampliado para 191.900 metros quadrados e conta agora com 49 salas para sua coleção de mais de 1 milhão de peças, algumas com três mil anos de antiguidade.

A exposição fixa do museu ficará dividida a partir de agora em duas partes, uma desde a antiga China até a Guerra do Ópio, em 1840, e outra desde então até o período atual.

Antes da reforma, a mostra se dividia em antes e depois de 1949, ano da fundação da República Popular da China.

Desde esta terça-feira até o dia 16, o museu receberá apenas grupos, e a partir de 17 de março receberá também os visitantes individuais, mas o acesso será limitado a três mil visitantes diários.

O museu fechou suas portas em 31 de janeiro de 2007 e demorou dois meses para deslocar todas suas peças para dois armazéns protegidos dia e noite pelas Forças de Segurança.

O orçamento total do projeto de ampliação foi de 2,5 bilhões de iuanes (US$ 380 milhões).