Chávez diz que 2011 chega com "bons agouros", após um ano "nada fácil"
Caracas, 1 jan (EFE).- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse neste sábado que o ano novo "chega com bons agouros" após um 2010 "nada fácil, de grandes dificuldades".
Em mensagem televisiva gravada pouco após a meia-noite e reproduzida de manhã pelas emissoras estatais, quando ele já se encontrava no Brasil para participar da cerimônia de posse de Dilma Rousseff, Chávez disse que "o ano de 2011 será melhor para a democracia".
"Melhores tempos para a nova democracia popular, participativa, protagonista, política, econômica e social. A construção do socialismo é igual a democracia. Esta é uma revolução pacífica, abrangente e inclusiva", acrescentou sobre sua gestão de Governo.
"O novo ano deve ser para que os venezuelanos e venezuelanas contribuam na construção de uma boa pátria; fazemos um pedido, de coração, a todos os venezuelanos de boa vontade, de boa cabeça, para seguirmos unidos apesar de nossas diferenças, para seguirmos construindo uma pátria nova", insistiu.
Sobre "as grandes dificuldades" de 2010 destacou, entre outras coisas, a seca que atingiu o país no início do ano, que gerou uma crise elétrica, e as fortes chuvas das últimas semanas que provocaram a morte de mais de 30 pessoas e deixaram cerca de 130 mil desabrigadas.
Em mensagem televisiva gravada pouco após a meia-noite e reproduzida de manhã pelas emissoras estatais, quando ele já se encontrava no Brasil para participar da cerimônia de posse de Dilma Rousseff, Chávez disse que "o ano de 2011 será melhor para a democracia".
"Melhores tempos para a nova democracia popular, participativa, protagonista, política, econômica e social. A construção do socialismo é igual a democracia. Esta é uma revolução pacífica, abrangente e inclusiva", acrescentou sobre sua gestão de Governo.
"O novo ano deve ser para que os venezuelanos e venezuelanas contribuam na construção de uma boa pátria; fazemos um pedido, de coração, a todos os venezuelanos de boa vontade, de boa cabeça, para seguirmos unidos apesar de nossas diferenças, para seguirmos construindo uma pátria nova", insistiu.
Sobre "as grandes dificuldades" de 2010 destacou, entre outras coisas, a seca que atingiu o país no início do ano, que gerou uma crise elétrica, e as fortes chuvas das últimas semanas que provocaram a morte de mais de 30 pessoas e deixaram cerca de 130 mil desabrigadas.
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