Colin Firth encerra ano com atuação impecável em "O Discurso do Rei"
Londres, 17 dez (EFE).- Colin Firth volta a dar um show de interpretação em "O Discurso do Rei", filme que narra a peculiar relação entre o rei Jorge VI e o fonoaudiólogo que o ajudou a superar sua gagueira para se transformar no líder que o Reino Unido exigia no comando durante a Segunda Guerra Mundial.
Após um ano marcado por elogios ao interpretar um professor homossexual em luto pela morte de seu parceiro em "Direito de Amar", o ator britânico está entre os favoritos da temporada de prêmios, na qual figura como candidato ao Globo de Ouro.
"É emocionante ver que as pessoas acreditam que eu poderia ganhar um Oscar por esse papel", confessou Firth em entrevista concedida à Agência EFE, ao desconversar sobre os rumores em torno da estatueta dourada.
Jorge V, rei do extenso Império Britânico, pede a seu segundo filho Bertie, vivido por Firth, para discursar numa aparição pública cheia de dramatismo, marcado pela incapacidade do jovem de falar sem gaguejar.
Dois minutos de angustiante silêncio devido ao bloqueio do herdeiro ao trono marcam o ponto de partida de um filme que consegue acrescentar notas de humor à assustadora situação de um futuro rei com dificuldade de comunicação.
Após o episódio, Bertie recorre à ajuda do fonoaudiólogo australiano Lionel Logue, interpretado por Geoffrey Rush.
O diretor Tom Hooper, que participou da preparação dos atores, reconhece que tanto Rush como Firth "conseguiram algo muito difícil: criar papeis tão complexos como os próprios personagens reais".
Helena Bonham Carter como esposa de Bertie, a futura rainha mãe, completa o elenco de protagonistas de uma produção que está é apontada como um dos sucessos do cinema britânico.
Após um ano marcado por elogios ao interpretar um professor homossexual em luto pela morte de seu parceiro em "Direito de Amar", o ator britânico está entre os favoritos da temporada de prêmios, na qual figura como candidato ao Globo de Ouro.
"É emocionante ver que as pessoas acreditam que eu poderia ganhar um Oscar por esse papel", confessou Firth em entrevista concedida à Agência EFE, ao desconversar sobre os rumores em torno da estatueta dourada.
Jorge V, rei do extenso Império Britânico, pede a seu segundo filho Bertie, vivido por Firth, para discursar numa aparição pública cheia de dramatismo, marcado pela incapacidade do jovem de falar sem gaguejar.
Dois minutos de angustiante silêncio devido ao bloqueio do herdeiro ao trono marcam o ponto de partida de um filme que consegue acrescentar notas de humor à assustadora situação de um futuro rei com dificuldade de comunicação.
Após o episódio, Bertie recorre à ajuda do fonoaudiólogo australiano Lionel Logue, interpretado por Geoffrey Rush.
O diretor Tom Hooper, que participou da preparação dos atores, reconhece que tanto Rush como Firth "conseguiram algo muito difícil: criar papeis tão complexos como os próprios personagens reais".
Helena Bonham Carter como esposa de Bertie, a futura rainha mãe, completa o elenco de protagonistas de uma produção que está é apontada como um dos sucessos do cinema britânico.
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