Artistas transformam livros que iam para o lixo em obras de arte
Livros descartados pela antiga biblioteca central de Birmingham, na Inglaterra, ganharam nova vida pelas mãos de diversos artistas locais.
Alguns dos livros, alguns impressos no século 19, ganharam esculturas com fios de ouro, outros foram cobertos de ilustrações e fotos, ou mesmo fizeram parte de montagens.
Um exemplo é a artista Freya Pocklington, que recebeu uma edição de 1924 de "O Homem que Morreu Duas Vezes", de Edwin Arlington Robinson, que ganhou o prêmio Pulitzer em poesia, em 1925.
Outra é Clare Whistler, que recebeu o livro "A Flor da Mente", da poeta Alice Meynell, com o qual criou um arranjo de flores em fios de ouro.
A exposição fica em cartaz até o dia 24 de novembro, em Birmingham, no Reino Unido.
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