Quadrinhos digitais ganham cada vez mais terreno nos EUA, com empresas como a Offset
Offset é mais do que apenas quadrinhos, é um laboratório. É por isso, diz o chefe Ivan Brandon, que ele vê o empreendimento como mais um "experimento, gigante amorfo", que aborda histórias de uma "perspectiva cem porcento criativa" e descarta as regras tradicionais e logísticas de entretenimento.
"Quando crianças temos uma enorme reserva de talento e ambição que nós permitimos que o mundo conheça", disse esta semana, antes do início da Comic Con Nova York, o criador do "Viking" e escritor de histórias em quadrinhos. "Com o tempo, nós nos tornamos cada vez menos ambiciosos."
Graças à proliferação dos quadrinhos digitais, as pessoas - sejam leitores, criadores, fãs de quadrinhos ou outros - já não têm de se preocupar com regras como restringir uma hist[oria a 22 páginas ou um certo número de cores ou até mesmo o tamanho da página de desenho.
"As pessoas não têm todos esses obstáculos, não têm todas essas as regras", disse Brandon. "Essa é a nossa inspiração. Queremos ficar de fora de todos esses velhos hábitos e regras antigas."
É por isso que Brandon, que escreveu para a Marvel e DC, criou a Offset Comics no início deste ano. Em vez de histórias publicação com base no tamanho de papel e custos de publicação, a Offset toma decisões baseadas menos em "como sempre foi feito, mas sim como gostaríamos de fazer isso."
A marca fez sua estréia oficial nesta quinta (11) na convenção anual, divulgando três ofertas - "Destroy", ''Doublecross" e "Deathface", com mais no horizonte.
"É a nossa primeira convenção oficial como editores, é a nossa cidade natal ... até agora tem sido eu, com um iPad tendo conversas particulares com as pessoas", disse Brandon.
"Destroyer" explora o que acontece após o fim do mundo e é desenho por Eric Canete. "Doublecross", escrita e desenhada por Daniel Krall, centra-se em personagens que mantiveram as sombras à distância até as sombras fazerem uma oferta melhor.
"Deathface" é uma homenagem aos heróis de ação cinematográficos dos anos 1980, mas com uma reviravolta. "Em 1987, os seus inimigos jogaram-no em uma ilha. Ele não morreu e ele não mudou", disse Brandon. "Em 2012, ele escapou. É a nossa desculpa para fazer uma história na linha de 'Comando' ou 'Predator' ou 'Rambo' ou qualquer uma dessas histórias gloriosas que adorávamos quando éramos crianças."
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.