Novo filme de Michael Moore é um chamado à ação para a democracia
Toronto, Canadá, 8 Set 2018 (AFP) - O cineasta Michael Moore chama os americanos a recuperarem a democracia em seu novo documentário, "Fahrenheit 11/9", que explora a ascensão de Donald Trump ao cargo mais poderoso do mundo.
O título faz referência a 9 de novembro de 2016, a data em que foi anunciada a vitória de Trump nas eleições presidenciais, que significaram uma mudança sísmica na política dos Estados Unidos.
Também é uma sequência não oficial de seu "Fahrenheit 9/11" que apontou então para outro presidente republicano, George W. Bush, e foi o documentário de maior bilheteria de todos os tempos.
No tapete vermelho na quinta-feira à noite, quando o filme estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto, Moore disse: "A esperança, neste momento, é a nossa morte, a esperança é passiva, a esperança é ilusória".
"Não precisamos de desejos neste momento, precisamos de ação. Estamos em uma guerra para recuperar nosso país", acrescentou.
O cineasta, de 64 anos, instou seus compatriotas a passarem todos os finais de semana até as legislativas de meio de mandato, em 6 de novembro, participando de campanhas estatais, em uma tentativa de derrotar as maiorias republicanas na Câmara de Representantes e no Senado.
"Se conseguirmos fazer isso, será um grande golpe para Trump e nos dará um pouco de tempo", disse.
Na exibição do filme, disse à audiência: "Temos que agir como se estivéssemos na Resistência francesa. O senso de urgência, o que queremos fazer com este filme é profundo".
O documentário começa com as altas expectativas impulsadas por empresas de pesquisas e especialistas de que a democrata Hillary Clinton se tornaria a primeira mulher presidente dos Estados Unidos. Mas logo as esperanças se desvanecem.
O filme, disse Moore, "explora a questão de como diabos nos metemos neste rolo e como saímos dele".
O documentário mistura humor e tristeza, ligando imagens das últimas notícias da televisão com entrevistas que incluem, entre outros, adolescentes sobreviventes do massacre da escola em Parkland.
O título faz referência a 9 de novembro de 2016, a data em que foi anunciada a vitória de Trump nas eleições presidenciais, que significaram uma mudança sísmica na política dos Estados Unidos.
Também é uma sequência não oficial de seu "Fahrenheit 9/11" que apontou então para outro presidente republicano, George W. Bush, e foi o documentário de maior bilheteria de todos os tempos.
No tapete vermelho na quinta-feira à noite, quando o filme estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto, Moore disse: "A esperança, neste momento, é a nossa morte, a esperança é passiva, a esperança é ilusória".
"Não precisamos de desejos neste momento, precisamos de ação. Estamos em uma guerra para recuperar nosso país", acrescentou.
O cineasta, de 64 anos, instou seus compatriotas a passarem todos os finais de semana até as legislativas de meio de mandato, em 6 de novembro, participando de campanhas estatais, em uma tentativa de derrotar as maiorias republicanas na Câmara de Representantes e no Senado.
"Se conseguirmos fazer isso, será um grande golpe para Trump e nos dará um pouco de tempo", disse.
Na exibição do filme, disse à audiência: "Temos que agir como se estivéssemos na Resistência francesa. O senso de urgência, o que queremos fazer com este filme é profundo".
O documentário começa com as altas expectativas impulsadas por empresas de pesquisas e especialistas de que a democrata Hillary Clinton se tornaria a primeira mulher presidente dos Estados Unidos. Mas logo as esperanças se desvanecem.
O filme, disse Moore, "explora a questão de como diabos nos metemos neste rolo e como saímos dele".
O documentário mistura humor e tristeza, ligando imagens das últimas notícias da televisão com entrevistas que incluem, entre outros, adolescentes sobreviventes do massacre da escola em Parkland.
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