Museu Egípcio do Cairo exibe 'múmia que grita'
Cairo, 17 Fev 2018 (AFP) - O Museu Egípcio do Cairo exibiu a "múmia que grita", os restos do filho de um faraó que, acredita-se, teria sido enforcado por tramar o assassinado de seu pai.
Batizada como "homem desconhecido E", a múmia, que normalmente não é exibida, parece ser de um homem que sofreu uma dolorosa agonia.
O Ministério das Antiguidades do Egito disse que as análises de DNA confirmaram que a múmia é do filho de Ramsés III, que reinou entre os anos 1186 e 1155 antes de nossa era.
Os restos mostram que foi enforcado e coberto em pele de ovelha, algo que os antigos egípcios consideravam impuro.
O filho de Ramsés III, Pentawere, foi condenado à morte por seu papel em tal complô, segundo relatam papiros antigos. Pentawere conspirou junto com sua mãe, Tiy, a segunda esposa de Ramsés III, para assassinar o faraó.
Embora não esteja claro se Ramsés III morreu naquela ocasião, há indícios de que foi esfaqueado no pescoço.
Batizada como "homem desconhecido E", a múmia, que normalmente não é exibida, parece ser de um homem que sofreu uma dolorosa agonia.
O Ministério das Antiguidades do Egito disse que as análises de DNA confirmaram que a múmia é do filho de Ramsés III, que reinou entre os anos 1186 e 1155 antes de nossa era.
Os restos mostram que foi enforcado e coberto em pele de ovelha, algo que os antigos egípcios consideravam impuro.
O filho de Ramsés III, Pentawere, foi condenado à morte por seu papel em tal complô, segundo relatam papiros antigos. Pentawere conspirou junto com sua mãe, Tiy, a segunda esposa de Ramsés III, para assassinar o faraó.
Embora não esteja claro se Ramsés III morreu naquela ocasião, há indícios de que foi esfaqueado no pescoço.
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