Trump ataca CNN após erro de informação
Washington, 9 dez 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, voltou a criticar as redes de televisão americanas neste sábado (9) e acusou a CNN, especificamente, de ter lançado um "pérfido" ataque contra ele em um programa com vários erros de informação.
Em uma série de mensagens pelo Twitter, Trump se referiu à "CNN 'Fake News' (notícias falsas) que ontem cometeu um erro pérfido e intencional".
"Foram pegos em flagrante, assim como o já muito isolado Brian Ross, da ABC News", acrescentou, referindo-se a um jornalista que foi suspenso por ter dado uma informação equivocada.
Na sexta-feira, em discurso pronunciado na Flórida muito crítico em relação à imprensa, Trump ressaltou um erro cometido no tratamento de uma informação por parte da ABC.
"Viram todas as correções que o canal teve de mandar? Pediram desculpas de todas as maneiras possíveis", ironizou.
O magnata ataca com frequência os grandes meios de comunicação do país, tanto as emissoras de televisão, quanto os jornais impressos. Entre eles, Trump critica em particular The New York Times e The Washington Post, acusando-os de fabricar "notícias falsas".
Na manhã de ontem, a CNN divulgou que o presidente e seu filho mais velho, Donald Jr., haviam recebido um e-mail, contendo um endereço eletrônico e uma "chave". Esse código permitiria ter acesso a documentos pirateados do Partido Democrata postados na plataforma de Internet WikiLeaks, antes de ficarem à disposição do público.
A informação estava errada, porém. Rapidamente, a CNN enviou uma correção, acrescentando que o e-mail não datava de 4 de setembro de 2016 - como havia afirmado -, mas de 14 desse mês, ou seja, um dia depois da publicação dos documentos do WikiLeaks em seu site.
"Observem se @CNN vai demitir os responsáveis por esse fato, ou se se trata de pura incompetência", tuitou Trump neste sábado.
Em uma série de mensagens pelo Twitter, Trump se referiu à "CNN 'Fake News' (notícias falsas) que ontem cometeu um erro pérfido e intencional".
"Foram pegos em flagrante, assim como o já muito isolado Brian Ross, da ABC News", acrescentou, referindo-se a um jornalista que foi suspenso por ter dado uma informação equivocada.
Na sexta-feira, em discurso pronunciado na Flórida muito crítico em relação à imprensa, Trump ressaltou um erro cometido no tratamento de uma informação por parte da ABC.
"Viram todas as correções que o canal teve de mandar? Pediram desculpas de todas as maneiras possíveis", ironizou.
O magnata ataca com frequência os grandes meios de comunicação do país, tanto as emissoras de televisão, quanto os jornais impressos. Entre eles, Trump critica em particular The New York Times e The Washington Post, acusando-os de fabricar "notícias falsas".
Na manhã de ontem, a CNN divulgou que o presidente e seu filho mais velho, Donald Jr., haviam recebido um e-mail, contendo um endereço eletrônico e uma "chave". Esse código permitiria ter acesso a documentos pirateados do Partido Democrata postados na plataforma de Internet WikiLeaks, antes de ficarem à disposição do público.
A informação estava errada, porém. Rapidamente, a CNN enviou uma correção, acrescentando que o e-mail não datava de 4 de setembro de 2016 - como havia afirmado -, mas de 14 desse mês, ou seja, um dia depois da publicação dos documentos do WikiLeaks em seu site.
"Observem se @CNN vai demitir os responsáveis por esse fato, ou se se trata de pura incompetência", tuitou Trump neste sábado.
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