Drama 'The Wife', com Glenn Close, encerra Festival de San Sebastián
São Sebastião, Espanha, 30 Set 2017 (AFP) - "The Wife", um drama protagonizado por Glenn Close sobre uma mulher ofuscada por seu marido em busca de sua própria expressão, vai encerrar o 65º Festival de cinema de San Sebastián, que entrega seus prêmios na noite deste sábado (30).
Depois de oito dias e mais de 200 filmes exibidos na cidade no norte da Espanha, o longa-metragem do sueco Björn Runge vai concluir o festival, considerado o maior do mundo hispânico.
A partir das 21h locais (16h, em Brasília), começa no auditório Kursaal a cerimônia de premiação, que vai entregar a cobiçada Concha de Ouro ao melhor filme, bem como prêmios de melhor diretor, ator, atriz e filme latino-americano.
Na coprodução britânica-sueca "The Wife", a americana Gleen Close dá vida a Joan Castleman, a mulher aparentemente feliz de um escritor (Jonathan Pryce), que acaba de ganhar o Prêmio Nobel de Literatura.
Mas, quando o casal viaja com sua filha a Estocolmo para receber a premiação, essa relação começa a mostrar suas fragilidades, e Joan terá de tomar decisões difíceis sobre revelar seu próprio talento.
Close, de 70 anos, disse em coletiva de imprensa ter-se identificado com a personagem.
"Acho que muitas mulheres passam grande parte de sua vida escondendo sua luz e dando sua luz para outra pessoa, para seus maridos, ou parceiros, e acredito que é um ato de coragem uma mulher deixar sua luz brilhar", disse a atriz, seis vezes indicada ao Oscar.
Quando lhe perguntaram o que faria se ganhasse o Oscar por esse papel, Close respondeu: "Pularia na cama, ficaria pelada e correria gritando pela rua".
Neste ano, os 18 filmes que disputam a Concha de Ouro têm origens diversas, como Argentina, Espanha, França, Alemanha, Estados Unidos, Áustria, Polônia, Grécia e Romênia.
Na mistura heterogênea de diretores jovens e consagrados e de dramas e comédias, destacaram-se a história de amor peculiar "Submergence", do veterano Wim Wenders; "Le lion est mort ce soir", sobre a decadência de um ator, do japonês Nobuhiro Suwa; a comédia delirante "The disaster artist", do americano James Franco; e "El autor", coprodução hispano-mexicana, do espanhol Manuel Martín Cuenca.
Na corrida pelo prêmio separado que reconhece o melhor da sétima arte latino-americana, na seção "Horizontes Latinos", estão 12 longas, de Brasil, Argentina, Chile, Costa Rica, México, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Fora do escurinho do cinema, no tapete vermelho, desfilaram estrelas como Javier Bardem, Penélope Cruz, Arnold Schwarzenegger, Antonio Banderas, Monica Bellucci e Ricardo Darín.
Depois de oito dias e mais de 200 filmes exibidos na cidade no norte da Espanha, o longa-metragem do sueco Björn Runge vai concluir o festival, considerado o maior do mundo hispânico.
A partir das 21h locais (16h, em Brasília), começa no auditório Kursaal a cerimônia de premiação, que vai entregar a cobiçada Concha de Ouro ao melhor filme, bem como prêmios de melhor diretor, ator, atriz e filme latino-americano.
Na coprodução britânica-sueca "The Wife", a americana Gleen Close dá vida a Joan Castleman, a mulher aparentemente feliz de um escritor (Jonathan Pryce), que acaba de ganhar o Prêmio Nobel de Literatura.
Mas, quando o casal viaja com sua filha a Estocolmo para receber a premiação, essa relação começa a mostrar suas fragilidades, e Joan terá de tomar decisões difíceis sobre revelar seu próprio talento.
Close, de 70 anos, disse em coletiva de imprensa ter-se identificado com a personagem.
"Acho que muitas mulheres passam grande parte de sua vida escondendo sua luz e dando sua luz para outra pessoa, para seus maridos, ou parceiros, e acredito que é um ato de coragem uma mulher deixar sua luz brilhar", disse a atriz, seis vezes indicada ao Oscar.
Quando lhe perguntaram o que faria se ganhasse o Oscar por esse papel, Close respondeu: "Pularia na cama, ficaria pelada e correria gritando pela rua".
Neste ano, os 18 filmes que disputam a Concha de Ouro têm origens diversas, como Argentina, Espanha, França, Alemanha, Estados Unidos, Áustria, Polônia, Grécia e Romênia.
Na mistura heterogênea de diretores jovens e consagrados e de dramas e comédias, destacaram-se a história de amor peculiar "Submergence", do veterano Wim Wenders; "Le lion est mort ce soir", sobre a decadência de um ator, do japonês Nobuhiro Suwa; a comédia delirante "The disaster artist", do americano James Franco; e "El autor", coprodução hispano-mexicana, do espanhol Manuel Martín Cuenca.
Na corrida pelo prêmio separado que reconhece o melhor da sétima arte latino-americana, na seção "Horizontes Latinos", estão 12 longas, de Brasil, Argentina, Chile, Costa Rica, México, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Fora do escurinho do cinema, no tapete vermelho, desfilaram estrelas como Javier Bardem, Penélope Cruz, Arnold Schwarzenegger, Antonio Banderas, Monica Bellucci e Ricardo Darín.
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