Milão: Prada defende que trabalho é mais importante que as vendas
Milão, 22 Set 2017 (AFP) - Miuccia Prada defendeu com firmeza nessa quinta-feira sua liderança criativa na marca homônima, afirmando que seu trabalho é mais importante que as vendas, durante seu desfile na Semana de Moda de Milão.
Sua coleção primavera/verão 2018 será lançada nessa quinta-feira, quando a empresária milionária e estilista falou sobre a fase modesta de vendas que atingiu a marca nos últimos tempos.
"Eu não quero ser julgada pelas vendas, minha vida é muito mais importante que as vendas", disse em uma entrevista coletiva.
"Nunca penso nisso. Minha vida é mais importante, o que faço através do meu trabalho é mais importante", afirmou.
Apesar de na primeira metade do ano os lucros da marca terem caído, em sintonia com a renda, ela mostrou um espírito combativo, com uma estética rock, punk e pitadas de arte pop.
O conceito por trás da coleção era uma folha em branco, e segundo a marca quase todos os looks começavam com um pedaço de tecido em branco que adquiria as cores.
A proposta mistura estampas de leopardo co outros padrões e muitas mulheres usavam estampas com quadrinhos de estética pop.
Antes do desfile da Prada foi a vez de Karl Lagerfeld trazer para Fendi uma atmosfera de balneário chique e tropical, perfeita para o pós-sol.
Destacam-se as saias leves e os casacos em azul marinho, verde-água e coral rosado, além das camisas de algodão com listras ultrafinas de cintura marcada.
O grupo de 70 marcas -Louis Vuitton, Fendi, Givenchy, Guerlain e Sephora entre elas- viu seu lucro líquido anual aumentar 11%, ou 3,98 bilhões de euros, enquanto as vendas alcançaram 37,6 bilhões de euros, registrando um crescimento de 5% segundo números divulgados pela marca e de 6% em dados orgânicos.
jm/fio/fcc/ole/eg/age/an/cr/mvv
PRADA
LVMH - MOET HENNESSY LOUIS VUITTON
Sua coleção primavera/verão 2018 será lançada nessa quinta-feira, quando a empresária milionária e estilista falou sobre a fase modesta de vendas que atingiu a marca nos últimos tempos.
"Eu não quero ser julgada pelas vendas, minha vida é muito mais importante que as vendas", disse em uma entrevista coletiva.
"Nunca penso nisso. Minha vida é mais importante, o que faço através do meu trabalho é mais importante", afirmou.
Apesar de na primeira metade do ano os lucros da marca terem caído, em sintonia com a renda, ela mostrou um espírito combativo, com uma estética rock, punk e pitadas de arte pop.
O conceito por trás da coleção era uma folha em branco, e segundo a marca quase todos os looks começavam com um pedaço de tecido em branco que adquiria as cores.
A proposta mistura estampas de leopardo co outros padrões e muitas mulheres usavam estampas com quadrinhos de estética pop.
Antes do desfile da Prada foi a vez de Karl Lagerfeld trazer para Fendi uma atmosfera de balneário chique e tropical, perfeita para o pós-sol.
Destacam-se as saias leves e os casacos em azul marinho, verde-água e coral rosado, além das camisas de algodão com listras ultrafinas de cintura marcada.
O grupo de 70 marcas -Louis Vuitton, Fendi, Givenchy, Guerlain e Sephora entre elas- viu seu lucro líquido anual aumentar 11%, ou 3,98 bilhões de euros, enquanto as vendas alcançaram 37,6 bilhões de euros, registrando um crescimento de 5% segundo números divulgados pela marca e de 6% em dados orgânicos.
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